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Esportes

Bodyboarding: Luna defende o Brasil na decisão

A capixaba vai decidir o título da categoria Pro Júnior com a havaiana Aayara Tabalno no ArcelorMittal Wahine Bodyboarding


Imagem ilustrativa da imagem Bodyboarding: Luna defende o Brasil na decisão
A capixaba Luna Hardman e a havaiana Aayara Tabalno vão fazer a grande final da categoria Pro Júnior do ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro. Elas conquistaram a vaga durante as eliminatórias na Praia do Solemar, em Jacaraípe, na Serra |  Foto: Leone Iglesias/AT

A final da categoria Pro Júnior do ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro 2023 terá uma capixaba como uma das protagonistas. Após uma virada espetacular nas ondas da Praia do Solemar, em Jacaraípe, na Serra, Luna Hardman, de 17 anos, filha de Neymara Carvalho, se classificou na última quarta-feira (26) à tarde para a grande decisão desta quinta-feira.

Na prova que valeu a vaga, Luna superou os obstáculos impostos pela rival Luana Dourado, de Portugal, e conseguiu a pontuação necessária para se classificar. Na final desta quinta-feira (27), ela vai enfrentar a havaiana Aayara Tabalno, de apenas 16 anos, que eliminou a brasileira Bianca Simões.

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Segundo Luna, ela passou por momentos de nervosismo durante a sua apresentação nas ondas de Jacaraípe, mas conseguiu ter o seu melhor desempenho até agora na competição.

“Eu acho que no começo eu errei o momento certo das manobras em duas ondas. Fiquei nervosa, mas consegui parar e controlar a minha mente e a respiração para fazer os movimentos necessários. Vencer de virada é sempre melhor”, completa Luna.

Orgulhosa, Neymara Carvalho está super feliz com o desempenho da filha. “Agora é focar energias na bateria da Luna, para ver se ela consegue sair campeã. Ela terá uma adversária muito forte, mas tomara que ela repita a boa prova de hoje (ontem), se saia bem e que o circuito termine com um dia bonito e com as meninas felizes. Vou ficar na torcida por ela”.

A havaiana Aayara Tabalno comentou sobre a expectativa para enfrentar Luna na final da categoria Pro Junior do ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro 2023.

“As ondas parecem fracas, não estão consistentes como as ondas do Havaí. São bem difíceis de surfar e ao mesmo tempo muito divertido. Estou bem nervosa para a decisão. Não tenho ideia do que vai acontecer e como as ondas estarão”.

Assista a reportagem produzida pela TV Tribuna/SBT

Gringas fazem a festa no Solemar

Imagem ilustrativa da imagem Bodyboarding: Luna defende o Brasil na decisão
Mesmo derrotada, Neymara parabenizou a japonesa Namika Yamashita |  Foto: Leone Iglesias/AT

Na categoria Pro do Arcelor Mittal Wahine Bodyboarding Pro 2023, a festa foi internacional. Três das quatro semifinalistas da competição eliminaram brasileiras e vão continuar na briga pelo primeiro lugar, que garante a melhor pontuação neste início de Circuito Mundial da modalidade.

Na primeira prova de ontem, Neymara Carvalho acabou sendo derrotada pela japonesa Namika Yamashita. Para a capixaba, que é pentacampeã mundial de bodyboarding, faltou uma onda melhor para conseguir um desempenho suficiente para a classificação.

“A onda que eu esperava não veio. No bodyboarding, a gente depende das condições do mar. Não basta treinar, aqui a gente depende da natureza. Do outro lado, a Namika foi muito feliz em uma onda em que ela conseguiu uma pontuação bem alta”.

Para Neymara, além de acompanhar a filha Luna Hardman na decisão da categoria Pro Júnior, o foco agora é encerrar a etapa da melhor forma possível.

“Eu desenvolvi esse circuito pensando no que eu queria competir. Torço para que saia tudo bem e possamos ter um show de bodyboarding até o final do evento”.

A japonesa Yamika Yamashita elogiou a qualidade das ondas e está feliz com o seu desempenho, que permitiu chegar às semifinais.

“Eu tive dificuldades, mas as ondas estavam muito boas. Além disso, gosto do clima de calor mais do que qualquer pessoa. Estou bem feliz por chegar à minha primeira semifinal”, revela.

Nas outras duas baterias com vitórias estrangeiras, a portuguesa  e campeã mundial Joana Schenker venceu a brasileira Maíra Viana  e enfrenta  Yamashita nas semifinais.

Uma das favoritas, a também japonesa e campeã mundial Sari Ohhara se classificou contra a brasileira Dalete Moutinho e terá a também brasileira Joselani Amorim na próxima fase.

Gaúcha se classifica para duas finais em Jacaraípe

Imagem ilustrativa da imagem Bodyboarding: Luna defende o Brasil na decisão
Joselani é a única que segue viva em duas categorias (Pro e Master). Na categoria Pro, ela eliminou uma das favoritas para chegar às semifinais |  Foto: Yerko Vasquez/IBC

Em meio ao grande desempenho feito pelas atletas estrangeiras na categoria Pro, uma brasileira derrotou uma das favoritas ao título e chegou às semifinais no ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro 2023.

A gaúcha Joselani Amorim eliminou a campeã mundial Alexandra Rinder, das Ilhas Canárias, e se juntou à sua rival  na próxima fase, a japonesa Sari Ohhara, a também japonesa e Namika Yamashita, além da portuguesa Joana Schenker nas semifinais da etapa.

Joselani também se classificou para as quartas de final da categoria Master na manhã de ontem e enfrenta na próxima fase a catarinense Soraia Rocha. 

Segundo a atleta, ela não esperava chegar tão longe na Pro. “Estou super satisfeita e feliz. A Alexandra é uma atleta excelente, de altíssimo nível, e por isso é tão grande a minha alegria de estar conseguindo vencer essa bateria”.

A brasileira revela que não está competindo constantemente e que a qualidade das ondas foi um fator preponderante para a classificação. 

“Acho que as condições do mar são um pouco diferentes de onde a Alexandra treina e parecidas com onde eu treino, isso foi fundamental”.

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