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Esportes

Chegou a hora das ondas decisivas em Jacaraípe

O ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro já tem as semifinalistas na categoria Júnior, e hoje acontecem as Oitavas da Pro e Master


Imagem ilustrativa da imagem Chegou a hora das ondas decisivas em Jacaraípe
Alexandra Rinder, Mariana Nogueira, Gica Vargas e Luna Hardman posam juntas na praia do Solemar |  Foto: Kadidja Fernandes / AT

A onda agora é de decisão na Praia do Solemar, em Jacaraípe, na Serra. O ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro conheceu ontem as semifinalistas na categoria Pro Júnior, enquanto as categorias Pro e Master estarão hoje no clima da fase de oitavas de final.

O quinto dia de competições foi aberto com as profissionais. Nas primeiras quatro baterias,  duas atletas avançaram em cada uma e conquistaram a vaga direta nas oitavas de final. Além de Neymara Carvalho,  Alexandra Rinder, das Ilhas Canárias, a japonesa Namika Yamashita e a brasileira Joselani Amorim avançaram em primeiro lugar.

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Já as brasileiras Maíra Viana e Maylla Venturin, além da japonesa  Sari Ohhara e Teresa Miranda, das Ilhas Canárias, conquistaram a segunda vaga das baterias.

“Acho que tive uma sessão boa, fiz um 360 limpo, a conexão das manobras foram bem executadas. As ondas não estavam fáceis, olhando pareciam que estavam fortes e grandes, mas na hora de entrar na água não estavam, exigiu mais do físico na hora de remar. Mas tem que saber competir nessas condições e espero que continue assim ou até melhor”, afirmou Alexandra Rinder.

Na categoria Pro Júnior, a jovem Luna Hardman, de 17 anos, filha de Neymara Carvalho, teve a melhor pontuação entre as classificadas para as semifinais. Além dela, a brasileira Bianca Simões, a portuguesa Luana Dourado e a havaiana Aayara Tabalno estão classificadas.

“Hoje (ontem) foi o melhor dia do mar, com ondas mais consistentes, mas todo o treinamento fez a diferença. Tive duas ondas muito boas, de forma que consegui uma boa pontuação. Estou feliz e animada para as semifinais”, afirmou Luna.

Na categoria Master, por sua vez, o destaque ficou para a atual campeã Mariana Nogueira, uma das 16 classificadas. “Tive sorte de escolher ondas boas e tudo deu certo. Agora é hora de adotar novas estratégias, mas também me divertir, escolhendo ondas boas, e avançar de fase”, disse.

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Programação intensa com baterias eliminatórias

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Neymara segue na disputa |  Foto: IBC World Bodyboarding Tour / Instituto Neymara Carvalho

O ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro 2023 continua hoje com as provas na Praia do Solemar, em Jacaraípe, na Serra.

Das 8 horas às 9h40, acontece a fase de oitavas de final da categoria Pro. Entre as brasileiras que irão competir nesta prova, estão Neymara Carvalho, Joselani Amorim, Maíra Viana  e Maylla Venturin.

Quem avançar, irá disputar a fase de quartas de final, que será realizada das 13 às 14h40. Antes disso, quem entra na água são as competidoras da categoria Master, das 9h40 às 13 horas.

Encerrando a tarde de hoje, serão realizadas as semifinais da categoria Pro Júnior, entre as competidoras brasileiras  Bianca Simões e Luna Hardman, além da portuguesa Luana Dourado e a havaiana Aayara Tabalno.

Segundo o diretor de arbitragem Chico Garritano, a exigência será cada vez maior nas provas.

“As atletas estão em um nível muito grande e as provas só irão melhorar. Cada uma vai ter que mostrar uma performance ainda mais qualificada”.

Aos 60 anos, carioca faz história

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Gica Vargas começou a praticar a modalidade no Brasil em 1981 |  Foto: Yerko Vásquez / IBC

O ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro 2023 tem sido palco de grandes provas, mas também de recomeços. Aos 60 anos, a carioca Gica Vargas estará nas oitavas de final do torneio depois de ter feito uma boa etapa ontem, em Jacaraípe, na Serra, na categoria Master.

Gica é a primeira mulher brasileira a praticar bodyboarding no país e a mais antiga competidora do torneio. Depois de 38 anos, ela está de volta ao cenário competitivo e vai em busca de mais um troféu na carreira.

A atleta começou a sua trajetória em 1981, quando comprou a sua primeira prancha na Flórida (EUA). Somente dois anos depois, Gica participou de seu primeiro campeonato, no qual ela enfrentou homens e o preconceito.

“Todos me olhavam como se eu fosse um ET e em uma das categorias, um rapaz me falou que estava fácil para ele passar, mas eu o venci”, relata a carioca.

Um ano depois, Gica conquistou o seu primeiro campeonato de bodyboarding feminino, disputado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Em 1985, ela foi campeã brasileira da modalidade na cidade de Ubatuba, litoral paulista. No mesmo ano, ela encerrou a sua trajetória profissional.

“Depois que o meu sogro morreu, meu marido e eu nos mudamos para Foz do Iguaçu.  Meu patrocinador queria renovar o contrato, mas tivemos que abandonar tudo”.

Em 1997, ela voltou praticar bodyboarding, mas não competiu. Ela conta que, na ocasião, novas manobras, que não eram realizadas em sua época, já eram adotadas pelas novas atletas.

“Encontrei um esporte completamente novo em relação ao que eu tinha deixado lá atrás. Tive que reaprender. O 360, por exemplo, antes era feito botando a mão na água para dar o impulso. Hoje em dia, se faz virando o próprio corpo”, compara.

“As novas atletas são excelentes, especialmente as brasileiras. Tanto que várias delas foram campeãs mundiais. Todas elas já foram campeãs e fico super orgulhosa”.

Inspirada pelas irmãs e suas amigas, Mariana e Isabela Nogueira, Gica retornou ao cenário competitivo no ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro 2023. Ela afirma que o cenário atual está bem fortalecido.

SAIBA MAIS

ArcelorMittal Wahine Bodyboarding Pro 2023

Data: Até sábado (dia 29),  das 8 às 16 horas.

Local: Praia de Jacaraípe, na Serra

Entrada:  gratuita

Programação

Das 8 às 9h40, acontece a fase de oitavas de final da categoria Pro.

Das 9h40 às 13 horas, acontece a fase de oitavas de final da categoria Master.

Das 13 às 14h40, será disputada as quartas de final da categoria Pro.

Das 14h40 às 15h30, as semifinais da categoria Pro Júnior encerram o dia.

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|  Foto: Divulgação / ArcelorMittal.

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