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Entretenimento

Portuguesa que ofendeu filhos de Bruno Gagliasso é condenada e decide se internar

Sentença impõe uma indenização de 14 mil euros ao casal e uma doação de 2.500 euros para uma instituição voltada a projetos antirracistas


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Imagem ilustrativa da imagem Portuguesa que ofendeu filhos de Bruno Gagliasso é condenada e decide se internar
Episódio ocorreu na praia de São João, na Costa da Caparica, Portugal |  Foto: - Divulgação/Instagram

Adélia Barros, a mulher portuguesa de 59 anos que proferiu ofensas racistas contra os filhos dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso em julho de 2022, foi condenada pela Justiça de Portugal. A sentença impõe uma indenização de 14 mil euros (cerca de R$ 83 mil) ao casal e ainda determina que a ré faça uma doação de 2.500 euros (aproximadamente R$ 15 mil) para uma instituição voltada a projetos antirracistas.

A decisão, divulgada pelo jornal português Público, também prevê que Adélia se submeta a tratamento para alcoolismo. Embora pudesse recorrer, seu advogado informou que ela optou por aceitar a condenação e iniciar o tratamento. A indenização poderá ser paga em até quatro anos.

Relembre o caso

O episódio ocorreu em julho de 2022, na praia de São João, na Costa da Caparica, Portugal, quando a família brasileira aproveitava um dia de lazer. Adélia Barros dirigiu ofensas racistas às crianças Titi e Bless, adotados por Giovanna e Bruno, além de proferir insultos xenofóbicos, ordenando que eles "voltassem para a África" porque "Portugal não era lugar para eles".

A apresentadora Giovanna Ewbank enfrentou a agressora na ocasião e recebeu apoio das pessoas que estavam no local. "Eu sei que, como mulher branca, minha fala vai ser validada. Eu não vou sair como a louca, a raivosa, como acontece com tantas mães pretas que são leoas todos os dias", disse Gio em entrevista ao Fantástico após o ocorrido.

A polícia foi acionada, e Adélia chegou a ser detida para prestar depoimento, mas foi liberada em seguida. Durante o processo, ela alegou que estava embriagada, mas a Justiça entendeu que o consumo de álcool não diminuía sua responsabilidade, pois ela se lembrava de partes do ocorrido.

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