Poesia torturada de Taylor Swift
Disco traz elementos de pop rock, indie e country, e conta com apenas duas participações
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Antes mesmo de chegar ao mundo, na última sexta (19), “The Tortured Poets Department”, 11º álbum de Taylor Swift, 34, já fazia história. Na véspera de seu lançamento, o disco atingiu o marco de projeto com a página de contagem regressiva com mais “pré-saves” na história do Spotify.
Mas não é nenhuma surpresa o feito, já que a loirinha soma recordes. Mesmo assim, ela ainda consegue surpreender o público. Duas horas depois do lançamento do trabalho, a cantora apresentou uma versão com outras 15 faixas.
“Eu escrevi tanta poesia torturada nos últimos dois anos e queria compartilhá-la com vocês, então aqui está a segunda parte do TTPD: The Antology” (A Antologia). Agora essa história deixa de ser minha… é toda de vocês”, publicou nas redes sociais.
Definido por ela como “uma antologia de novas criações que capturam acontecimentos, opiniões e sentimentos de um momento tanto emocionante quanto melancólico”, o disco traz elementos de pop rock, indie e country, e conta com apenas duas participações.
Florence + The Machine aparece potente em “Florida!!!”. Já Post Malone participa de “Fortnight”, carro-chefe do trabalho. “Sou um grande fã dele. Por causa do compositor que ele é, de sua experimentação musical e das melodias que ele cria”, escreveu Taylor.
Após o lançamento, fãs da cantora apontaram que o álbum tinha indiretas ao ex-namorado da artista, o ator Joe Alwyn, com quem ela manteve um relacionamento entre 2016 e 2023.
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