Literatura: Esperança e reflexões sobre futuro sinistro
Quase 30 anos depois, o livro “Os Doze Macacos” tem nova edição e traz lições de resiliência em momentos sombrios
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Quem gostou do famoso filme “Os Doze Macacos” (1995), com Bruce Willis no papel principal, pode conferir a adaptação do longa-metragem de Terry Gilliam em uma nova edição da Darkside. A primeira foi publicada pela Ediouro.
No livro, a escritora Elizabeth Hand, vencedora dos prêmios Nebula e Shirley Jackson, leva o leitor a se aventurar por um futuro sinistro, no qual toda a humanidade enfrenta um horrível destino.
Na trama, James Cole é enviado de volta no tempo (de 2035 para 1990) para tentar evitar o apocalipse que destruiu a maior parte da Terra. Só que ele acaba na ala psiquiátrica de um hospital sob os cuidados da médica Kathryn Railly, que fica intrigada com sua curiosa história.
O interessante é que “Os Doze Macacos” faz um incrível paralelo com a realidade da humanidade após a pandemia de covid-19. Elizabeth Hand convida o leitor a refletir sobre as adversidades enfrentadas na sociedade, assim como a resiliência e a esperança.
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Com posfácio da historiadora Gabriela Müller Larocca, a jornada testa os limites da compreensão do ser humano e ainda lembra sobre o poder da esperança mesmo nos momentos mais sombrios.
O livro “Os Doze Macacos” é um prato cheio para fãs de novelizações consagradas como “Poltergeist” (James Kahn) e “O Exterminador do Futuro” (James Cameron e Bill Wisher).
Vale lembrar que o filme foi inspirado no curta “La Jetée”, de 1962, dirigido por Chris Marker.
SERVIÇO:
“Os Doze Macacos”
Autor: Elizabeth Hand
Tradutor: Ludimila Hashimoto
Editora: Darkside
Páginas: 192
Preço: R$ 72,97
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