Simaria revela que faz tratamento psiquiátrico

A cantora Simaria, 40, foi convidada para dar um depoimento sobre a sua busca por uma melhor saúde mental durante um evento da Organização das Nações Unidas (ONU), na última terça-feira (08). 

Simaria, 40, foi convidada para dar um depoimento sobre a sua busca por uma melhor saúde mental |  Foto: Reprodução/Instagram

A artista contou sobre como a fama afetou o seu psicológico. As informações são do Movimento Country. Em seu perfil no Instagram, ela compartilhou uma parte da palestra. 

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"Especialmente no Dia Internacional da Mulher, eu fui convidada pela segunda vez para palestrar na ONU. Para falar de um tema pertinente nos tempos de hoje que é a saúde mental”, contou na legenda.

“Cuide da sua mente, cuide de você e fique perto de pessoas que te amam. Se você está precisando de ajuda, procure o programa gratuito pelo número 188”, falou a cantora, ao se referir ao número do Centro de Valorização da Vida (CVV).

Simaria relembrou, em seu relato, todo o processo doloroso que passou nos últimos meses, como o rompimento da parceria musical com sua irmã, Simone Mendes. 

“Estou muito honrada e feliz de poder estar aqui falando com vocês, especialmente sendo uma artista famosa e ter passado por situações nos últimos tempos super malucas, vendo meu nome na boca do povo de uma forma muito inconsequente. E com tantas mentiras inventadas ao meu respeito”, declarou.

“Isso é muito importante de se falar, porque todo mundo acha que artista não tem dor, não chora, não sofre, não sente. E a gente sente, a gente chora, a gente sofre. Porque normalmente o sucesso sobe à cabeça e você fica meio despirocado. A fama é traiçoeira. Você pode dormir com ela, mas pode se casar”, disparou.

Para finalizar, a cantora relatou sobre a necessidade de ter procurado ajuda profissional e que não se envergonha disso.

"Foi importante […]. Até hoje faço terapia e uso meus medicamentos quando necessário.“. E acrescentou: “A gente tem que parar de achar que psiquiatra e psicólogo é para gente maluca, como diziam lá nos tempos atrás. É necessário quebrar esse tabu […] Eu não tenho vergonha de falar sobre isso“, declarou.