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Economia

Veja quem são os presos por suspeita de fraude milionária na venda de vinhos

Entre os presos está o ex-secretário estadual da Fazenda, Rogélio Pegoretti


A Secretaria de Justiça do Estado (Sejus) confirmou na quarta-feira (13) o nome de quatro empresários que já foram presos por suspeita de fazer parte da organização criminosa que supostamente mantinha esquema de sonegação de impostos na venda de vinhos no Estado

A operação resultou também na prisão do ex-secretário da Fazenda do Estado (Sefaz), Rogélio Pegoretti, suspeito de ter recebido propina enquanto era titular da pasta para garantir o funcionamento de esquema.

 

Imagem ilustrativa da imagem Veja quem são os presos por suspeita de fraude milionária na venda de vinhos
Ex-secretário estadual da Fazenda Rogélio Pergoretti está entre os presos |  Foto: Reprodução

Nomeado secretário da Fazenda do Estado em janeiro de 2019 pelo Governador Renato Casagrande (PSB), Rogélio Pegoretti ficou no cargo até agosto de 2021, quando pediu exoneração alegando “motivos pessoais”. 

Na gestão anterior de Casagrande como chefe do Executivo estadual, entre os anos de 2011 e 2014, Pegoretti também atuou como auditor e como subsecretário de Transparência.

Pegoretti encontra-se preso temporariamente no Centro de Detenção Provisória de Viana. Uma foto do momento em que ele foi encaminhado ao presídio foi divulgada ontem na internet.

Os empresários presos são: Ricardo Lúcio Corteletti, Otoniel Jacobsen Luxinger, Wagney Nunes de Oliveira e Hugo Soares de Souza. Todos são do ramo atacadista.

Ricardo Lúcio Corteletti já havia sido preso, em 2014, na Operação Sanguinello, também coordenada pelo MP e que também tinha foco em suposta fraude tributária na venda de vinhos.

A reportagem procurou os advogados dos detidos. Em sua maioria, ou não foram localizados ou simplesmente não atenderam as ligações da reportagem.

O único que se pronunciou foi o advogado de Corteletti, Rafael Marconi de Macedo. Ele explicou que ainda analisa o processo e por isso não iria se manifestar.

A suspeita do Ministério Público do Estado e da Secretaria da Fazenda do Estado é de que houve fraude fiscal de pelo menos R$ 120 milhões no esquema.

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