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Economia

Usina da Samarco será reativada neste ano

Terceira pelotização em Anchieta deve voltar a operar entre o fim de setembro e o início de outubro, criando 3 mil empregos


Imagem ilustrativa da imagem Usina da Samarco será reativada neste ano
Planta da Samarco em Anchieta: produção dobrada com reativação |  Foto: Roberta Bourguignon / AT

A retomada da terceira unidade pelotizadora da Samarco, em Anchieta, deve ser antecipada para até outubro, segundo o CEO da DVF Consultoria, Durval Vieira de Freitas.

Ele disse que a Samarco vai dobrar a produção atual, devendo chegar a 16 milhões toneladas por ano, com 60% da capacidade nominal, após ter ficado de 2015 a 2020 sem operação por causa da tragédia de Mariana (MG).

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“A Samarco deve antecipar o retorno da terceira pelotização para o final de setembro ou início de outubro, sendo que era previsto para dezembro. Importante para a economia do Estado e especialmente do Sul, onde vai criar negócios e empregos”.

A empresa informou que atualmente opera com 30% da sua capacidade produtiva e que deve atingir 60% de sua capacidade até 2025, “representando um passo importante para a consolidação do plano de negócios da empresa, rumo ao alcance dos 100% até 2028, de forma gradual, segura e sustentável”.

Para atingir os 60%, a Samarco investe R$ 1,6 bilhão, ampliando a produção para cerca de 15 milhões de toneladas por ano. Atualmente, a empresa tem 3.880 empregados entre diretos e contratados no Espírito Santo.

Para chegar a 60% da capacidade produtiva, a expectativa é criar até 3 mil postos de trabalho nos dois estados, sendo 600 vagas diretos. Essas vagas já estão sendo preenchidas pela empresa. “Seguimos com a retomada gradual conforme previsto no nosso plano de negócios e compromisso com a sociedade”, disse o presidente Rodrigo Vilela.

No Norte do Estado, o Estaleiro Jurong Aracruz já começou a construção de módulos para os navios-plataformas contratados pela Petrobras junto à Seatrium, empresa de Singapura a quem pertence a unidade capixaba.

No caso dos navios-plataformas, a Seatrium, escolheu o estaleiro chinês CIMC Raffles, na China, para construção dos cascos. Outras partes delas serão feitas no Brasil e já estão em produção no Estado, que deve se intensificar até o final do ano.

A produção nacional será, no mínimo, de 20% na P-84 e 25% na P-85. Entre os módulos de um navio-plataforma desse porte estão os de dormitório, cozinha, central de energia, tratamento de água, de gás e óleo, entre outros.

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