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Opinião Econômica

Em defesa da exploração do petróleo

A exploração de petróleo na margem equatorial brasileira pode impulsionar a economia do País, criando emprego e renda para a população


Imagem ilustrativa da imagem Em defesa da exploração do petróleo
A exploração de petróleo na margem equatorial brasileira pode impulsionar a economia |  Foto: Canva

A RedePetro ES, associação que representa mais de 80 empresas fornecedoras capixabas de bens e serviços para o setor de óleo e gás, veio a público manifestar apoio à exploração de petróleo na margem equatorial brasileira por entender que esta é uma oportunidade histórica para o Brasil expandir sua produção de petróleo e aumentar sua posição no mercado internacional. 

A margem equatorial fica no Norte do País, entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte. 

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O assunto está em discussão no mercado de óleo e gás nos últimos dias, após a negativa do Ibama ao pedido da Petrobras para emissão da licença ambiental para perfuração de um poço no bloco FZA-M-59, na Bacia da Foz do Amazonas. 

A exploração de petróleo na margem equatorial brasileira pode impulsionar a economia do País, criando emprego e renda para a população. 

Diversas instituições de classe Brasil afora se manifestaram contra a decisão do Ibama. E nós, aqui no Espírito Santo, também repudiamos. 

Sabemos que a exploração de petróleo é um tema controverso, mas acreditamos que é possível conciliar a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico. 

As empresas capixabas e brasileiras estão comprometidas em adotar práticas sustentáveis e mitigar os impactos ambientais da exploração de petróleo. 

Além disso, a margem equatorial brasileira é uma das áreas mais ricas em recursos naturais do planeta. 

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É uma responsabilidade do Brasil, enquanto detentor desses recursos, explorá-los de forma responsável e usar os lucros para beneficiar a população.

A Petrobras já demonstrou que tem capacidade técnica para garantir operações seguras em áreas ambientalmente sensíveis, somos o País líder em exploração em águas profundas, que está extraindo óleo do pré-sal com maestria, uma riqueza que tem gerado recursos e dividendos ao País.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sabe da necessidade de ampliação das reservas de óleo e gás e de torná-las produtivas. O pré-sal hoje representa mais de 75% da produção da companhia, foi e é muito importante para o Brasil. 

Mas é finito, e apresentará um declínio significativo em sua produção a partir de 2028.

A exploração da margem equatorial é uma necessidade imediata, e postergar a sua exploração agora é tornar o Brasil importador de petróleo em 2030, quando entrariam em produção os primeiros poços nessa importante região com geração de reservatórios similares a seu irmão consolidado pré-sal.

A quem opine que a continuidade da proibição pelo Ibama da exploração da margem equatorial seja considerada o começo do fim da Petrobras. 

Mas não sejamos tão pessimistas, porque temos convicção de que o bom senso prevalecerá.

Rafaele Cè é presidente da RedePetro ES.

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