X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Novas regras, taxa de 60% e mudança para compras on-line

Meta do governo federal é taxar em 60% produtos vendidos por empresas estrangeiras de e-commerce, como Shopee e AliExpress


Imagem ilustrativa da imagem Novas regras, taxa de 60% e mudança para compras on-line
Funcionários preparam pedidos em centro de distribuição da Alibaba, dona da plataforma AliExpress |  Foto: Andrey Rudakov/Bloomberg

O Ministério da Fazenda comunicou que pretende coletar assinaturas das principais empresas estrangeiras de e-commerce (vendas on-line) que atuam no Brasil, visando que essas companhias arquem com impostos de 60% para a venda de seus produtos no País.

O governo federal irá apresentar o documento a empresas como Shopee, Shein e AliExpress. Caso as empresas assinem o documento, irão se comprometer a indicar o valor total da compra de determinado produto, já com os tributos incluídos.

Leia mais sobre Economia aqui

Além disso, segundo o chamado plano de conformidade, as empresas deverão se comprometer a respeitar todas as leis brasileiras em vigência que protegem o consumidor. 

Segundo o Ministério da Fazenda, as empresas não serão obrigadas a assinar o documento. No entanto, o ministério está confiante de que irá conseguir coletar as assinaturas das principais companhias.

De acordo com o advogado Sandro Câmara, informar essa modificação será importante para as empresas do Brasil, já que haverá uma concorrência mais justa entre as companhias nacionais e internacionais.

“Com essa taxação mais eficiente das empresas estrangeiras, haverá  concorrência mais adequada. Do jeito que é hoje, existe uma distorção e as empresas de fora têm mais facilidade do que as do Brasil”, argumentou.

Leia mais

Ex-operário se aposenta após 6 anos na fila do INSS

Clientes recebem indenização por falha em celular e internet

No entanto, a advogada Alana Liprande Leão argumenta que o consumidor precisará ter atenção, porque a empresa não deverá trabalhar no prejuízo, caso assine o documento do governo federal.

“Se ela vai ter uma caixa tributária de 60% em um produto que ela não tinha, que vendia por um preço menor de forma estratégica, de alguma forma ela vai embutir esse imposto, que vai prejudicar o consumidor”. 

Já segundo o economista Ricardo Paixão, a ação tomada pelo governo federal não é um aceno a aumento de impostos. 

“Já existem empresas internacionais de outros setores que sofrem taxação, como companhias de vinho. É uma forma do governo aumentar a arrecadação”.

Paixão ainda comentou que essa ação fortalece o mercado nacional e, consequentemente, mantém postos de trabalho no País.


entenda

Preço final de produto será informado

Medidas sugeridas

Algumas medidas serão apresentadas pelo Ministério da Fazenda às empresas de e-commerce (vendas on-line), especialmente as estrangeiras, para que elas arquem com os tributos considerados essenciais para o governo federal.

Entre as medidas listadas pelas equipes da Fazenda está a determinação para que a loja on-line em questão indique o valor da compra, já com os tributos incluídos.

A plataforma de vendas também precisará se comprometer a respeitar as leis brasileiras de proteção ao consumidor.

Além disso, o documento que será apresentado às empresas prevê que elas deverão preencher, de forma antecipada, a declaração de remessa de um produto de fora vendido no Brasil, recolhendo o tributo devido. 

Pessoas físicas

Recentemente, o governo federal chegou a propor que pessoas físicas pagassem taxas para compras internacionais no valor de até US$ 50 (R$ 246,5, no câmbio de ontem). No entanto, depois de críticas sofridas, o governo recuou e desistiu da ação. 

O Ministério da Fazenda comentou que, desta vez, não há intenção de aumentar ou criar mais tributos. A intenção do governo é de que as empresas paguem o imposto de importação por meio de uma ferramenta on-line. 

Isso seria feito ainda no território de origem do produto e pago diretamente pela empresa. Assim, a mercadoria chegaria ao Brasil já com os tributos pagos, o que facilitaria o desembaraço aduaneiro.

Fonte: Pesquisa A Tribuna.

Leia mais

Superintendência do Cade aprova aquisição da ES Gás pela Energisa

INSS amplia ligações gratuitas para a Central 135

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: