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Economia

Nova maneira de garantir empréstimo

Previdência privada pode ser usada para obter crédito com custo reduzido. Governo federal liberou uso de três novas formas


Imagem ilustrativa da imagem Nova maneira de garantir empréstimo
Dinheiro na mão: mais facilidade para conseguir empréstimo |  Foto: Arquivo/AT

O governo federal sancionou lei que permite o uso de novas garantias para a tomada de empréstimos bancários no Brasil. Quem tem plano de previdência complementar poderá oferecer os valores depositados em fundos abertos para obter o crédito.

Outras três garantias foram estabelecidas na lei: seguro de pessoas, títulos de capitalização, e cotistas de Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi).

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Para a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), medidas que aperfeiçoem ou ampliem o uso de garantias são positivas, uma vez que permitem elevação da oferta de crédito a um menor custo.

“Permitir que os recursos aplicados em fundos de previdência complementar possam ser usados como garantias de empréstimos bancários vai nesta direção e deve ser positiva para o mercado e os tomadores de crédito”, reforça a entidade por meio de nota.

A previdência complementar, continua a federação, é um ativo que pode ser oferecido como garantia para uma operação de empréstimo e permitir redução substancial da taxa de juros a ser cobrada nesta transação.

“Pode ser uma operação interessante para um cliente que teve uma interrupção temporária da sua renda e que poderia ser obrigado a se desfazer da sua previdência, incorrendo em perdas tributárias (pagamento de impostos por resgate antecipado)”, diz a entidade.

Segundo Febraban, com este produto, o cliente poderia contratar um empréstimo com esta garantia, pagando juros bem mais baixos, e, na retomada do seu fluxo de renda quitar a operação, manter a sua previdência e evitar custos tributários.

A Febraban salienta que a medida também pode atenuar as elevadas taxas de juros cobradas no país, consequência dos altos custos de intermediação financeira, que representam aproximadamente 80% da composição do spread bancário.

Esse spread é a diferença entre a taxa que o banco paga pelos recursos que capta através de depósitos, CDB ou fundos e a que cobra para emprestar estes recursos.

A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) também considera positiva a sanção da lei, pois contribui “com a atividade econômica ao facilitar o acesso ao crédito”.

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