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Economia

Governo quer passagens aéreas mais baratas

Ministro da Fazenda busca formas de reduzir custos de aéreas, e os aliados no Congresso vão criar frente para ampliar oferta de voos


Imagem ilustrativa da imagem Governo quer passagens aéreas mais baratas
Felipe Carreras tem planos de criar comissão para ampliar malha regional e reduzir preço de passagens aéreas. |  Foto: Câmara dos Deputados

Voar de avião no Brasil  não é algo acessível e muito menos barato. O desafio do setor de aviação foi reconhecido pela ministra do Turismo, Daniela Carneiro, que iniciou o diálogo com o mercado aéreo em busca de soluções que diminuam o preço das passagens no País.

Daniela falou sobre ações que podem reduzir custos operacionais do setor e, ao mesmo tempo, dar oportunidade para mais brasileiros voarem. “Precisamos construir junto aos órgãos competentes soluções para reduzir os altos preços das passagens aéreas e possibilitar que mais brasileiros voem pelo País”, disse. 

Chamado de Frente Parlamentar em Defesa da Aviação Civil, o projeto do deputado Felipe Carreras (PSB-PE) tem planos de criar uma comissão para a  ampliação da malha regional e a redução dos preços das passagens aéreas. Os ministérios dos Portos e do Turismo devem se articular com os líderes das casas civis.

A preocupação com a qualidade do atendimento do usuário faz parte da agenda das autoridades, que buscam saídas para transtornos do dia a dia como atrasos, cancelamentos de voos e overbooking. “A estimativa é que o número de voos dobre na próxima década. Sem visão estratégica, o Brasil vai ficar para trás”, disse Carreras.

Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) disse que foi a Brasília, recentemente, pleitear mais voos e mais competitividade para o setor que é um dos pilares da indústria que representa. 

O encontro com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tratou da reoneração dos combustíveis, incluindo o querosene de aviação, na lista de medidas que visam recompor as receitas do governo.

“Não temos saída. Ou esse alinhamento é feito ou seguimos com legislações diferentes e assumimos custos mais altos. É uma questão de escolhermos que aviação queremos ter”. Ele disse ainda que as aéreas são parte do problema, mas existem outros responsáveis pelos preços altos.

“Quando os preços sobem, o consumidor vê o que está na sua frente. Que são as empresas aéreas. Ele não vê a Petrobras, a judicialização, que custa R$ 100 milhões ao setor por ano, não vê as regras que só há  no Brasil.”

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A Avianca, Azul e Gol foram procuradas, mas não retornaram. A Latam afirmou, por meio de nota, que "para ter ofertas de preços cada vez menores, é preciso trabalhar o Custo Brasil para que mais brasileiros voem e mais turistas possam gastar seus dólares aqui". A Zurich Airport Brasil, que opera o aeroporto de Vitória, não respondeu à demanda.


ENTENDA


Isenção de imposto ao setor aéreo

Passagens aéreas 

O que justifica os altos preços

Querosene, infraestrutura, capacidade de consumo do brasileiro, entre outros.

De  2013 para cá,  o  querosene subiu 121%.

O câmbio (do dólar) pulou de R$ 2,16 para R$ 5,16.

Hoje, o setor carrega um prejuízo de R$ 40 bilhões, fruto da pandemia.

Medidas em curso

Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), uma medida de isenção do PIS/Cofins sobre a receita do bilhete — que será votada até maio — deve criar  uma economia de R$ 530 milhões ao setor aéreo por ano, conforme os cálculos da Receita Federal.

Para   reduzir os preços altos, o presidente da Abear foi à Brasília conversar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com a ministra do Turismo, Daniela Carneiro.

A reoneração dos combustíveis, incluindo o querosene de aviação, foi a principal medida anunciada.

O deputado Felipe Carreras (PSB-PE) criou um projeto chamado Frente Parlamentar em Defesa da Aviação Civil, que deve ajudar a baixar os preços das passagens aéreas.

Fontes: Abear e pesquisa AT.

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