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Economia

Azeite pode ficar até 20% mais barato

Brasil depende do mercado europeu para o abastecimento, mas a safra na Europa melhora depois de dois anos de problemas climáticos


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Imagem ilustrativa da imagem Azeite pode ficar até 20% mais barato
Preço do azeite de oliva deve cair no próximo ano, diz estudo |  Foto: Canva

Os preços do azeite podem diminuir de forma significativa nos supermercados brasileiros, depois de atingirem recordes inéditos em poucos meses. Isso porque a safra na Europa melhorou após dois anos de problemas causados pelo clima adverso, apontam os estudos de uma empresa italiana do segmento.

A expectativa é de que os preços caiam, pelo menos, 20% para o consumidor a partir do início de 2025. Com a redução, o preço médio de um litro de azeite extra-virgem nas gôndolas de mercado passaria de cerca de R$ 80 para R$ 64. Ao longo do ano, novas quedas de preços são projetadas.

De acordo com o estudo da companhia Filippo Berio, que tem negócios no Brasil, a nova safra europeia, que se iniciou em outubro, deve ter volumes robustos nos principais países produtores.

“A estimativa é de uma queda mínima de 20% nos preços no início do próximo ano, com possibilidades de reduções adicionais ao longo do ano, considerando a demanda global e as variações cambiais”, comenta Leonardo Scandola, diretor comercial da Filippo Berio na América Latina.

O crescimento será sustentado, em especial, pelas safras abundantes na Espanha, Tunísia, Turquia e Grécia, que devem ajudar a equilibrar o mercado e responder à demanda reprimida.

Durante este ano, o azeite registrou a maior alta no Brasil desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2012, com aumento de 50% em relação ao ano anterior.

A produção nacional de azeite ainda é pequena. Por isso, o Brasil depende quase integralmente do mercado europeu para abastecer o mercado interno. O cenário deixa o País mais vulnerável às oscilações de preço, principalmente com a alta do dólar.

O aumento nos preços do azeite reduziu o consumo do produto no Brasil. Dados de setembro da NielsenIQ mostram queda de 20% no consumo em 2024. Além disso, houve crescimento no número de fraudes envolvendo azeite.

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