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Economia

Alternativas ao iPhone por até R$ 2 mil a menos. Veja os modelos

Especialistas apontam aparelhos com Android que tem desempenho tão bom quanto o da Apple — e até melhor— e que são mais baratos


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Imagem ilustrativa da imagem Alternativas ao iPhone por até R$ 2 mil a menos. Veja os modelos
Chamon citou as diferenças entre os sistemas operacionais dos aparelhos |  Foto: Leone Iglesias — 31/07/2018

Atualmente, o valor do iPhone 16 é de cerca de R$ 7 mil na versão com 128 GB, mas pode até ser encontrado na faixa dos R$ 4.699 em lojas virtuais. Para quem deseja manter a qualidade mas economizar, especialistas recomendam dez alternativas com melhor custo-benefício.

É possível gastar até R$ 2 mil a menos e manter — para alguns, até superar — a qualidade. Especialista de segurança da informação, João Paulo Chamon explica que, ao se comparar dois sistemas operacionais diferentes como o iOS e o Android, há vários pontos que devem ser levados em consideração.

“Celular é questão de gosto. Quem está acostumado com o iOS pode encontrar dificuldades de adaptação à interface dos modelos Android, que são variados entre si. Além disso, as prioridades variam de pessoa a pessoa: tem quem foque na longevidade da bateria, quem foque na qualidade da câmera, quem busque maior armazenamento…”, explica.

Ele cita que os modelos da Xiaomi, como o Redmi Note 14 Pro Plus e o Poco F6 Pro, contam com armazenamento maior do que a maioria dos concorrentes. “A Xiaomi tem duas linhas de qualidade, que são a Redmi e a Poco”, acrescenta, citando também a linha de modelos da Samsung, que inclui o Galaxy S24, classificada por ele como “robusta e popular”.

Já especialista em tecnologia André Scampini destaca dois modelos: o OnePlus Ace 2 Pro e o iQOO 11S, cujo desempenho em testes realizados no ano passado superou até modelos do iPhone.

“Em setembro do ano passado, foi realizado um teste com toda a linha iPhone disponível e, na época, o 15 pro Max havia tido o melhor desempenho. Só que quando foi feito o teste com os androids, esses dois modelos tiveram desempenhos melhores que o próprio iPhone 15”, conta.

“O problema é que são modelos que não são vendidos oficialmente por aqui, mas é possível importar. Para quem não quiser ter o trabalho, o Galaxy S23 Ultra é uma boa opção também”, acrescenta.

Há ainda outras linhas, como o Motorola Edge 50 Ultra, cuja câmera é considerada do mesmo nível do iPhone 15; e o Asus ROG Phone 6, que tem tela de 165 Hz, bateria de 6.000 mAh para jogar com maior autonomia, memória RAM de 12 GB e o dobro da capacidade de armazenamento do iPhone.

Vem aí o substituto do smartphone

O CEO da Meta (empresa dona do Facebook, Instagram e Whatsapp), Mark Zuckerberg, previu que os óculos inteligentes não serão mais um aparelho de luxo e, nas mãos de poucos, serão até os próximos a dominar o mercado de tecnologia no mundo para substituir, por incrível que pareça, os já essenciais smartphones.

No Meta Connect, evento anual da sua empresa de tecnologia, Zuckerberg apresentou o mais recente projeto da companhia, o Orion. Trata-se de um óculos de realidade aumentada que, segundo ele, pode substituir os celulares na próxima década.

Esses óculos contam com uma tela holográfica que permite ao usuário responder mensagens, participar de lives, navegar pela web e até jogar. Aliás, além de não precisar de um celular para essas tarefas, o uso se daria por comando de voz, toque no ar e até com o movimento dos olhos.

Os óculos Orion, em desenvolvimento há 10 anos, ainda não estão disponíveis para o público, mas já estão sendo testados. E quem também está preparando óculos inteligentes é a empresa chinesa Baidu, cujo gadget terá câmeras integradas para capturar fotos e vídeos e aceitará interações de voz baseadas no modelo de fundação Ernie da Baidu.

O impulso para monetizar a IA encontrou expressão numa série de introduções de hardware este ano, desde o fracasso da Humane Ai Pin até a mais bem recebida linha do Copilot+PC da Microsoft.

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