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Plenário

PLENÁRIO, POR EDUARDO MAIA

Colunista

Eduardo Maia

Segue impasse no União Brasil

Notícias sobre a política no Espírito Santo, os bastidores e as movimentações dos partidos

Eduardo Maia, colunista de A Tribuna | 16/07/2025, 12:46 h | Atualizado em 16/07/2025, 12:46

Imagem ilustrativa da imagem Segue impasse no União Brasil
Eduardo Maia |  Foto: Arquivo/AT

Após diversos entraves envolvendo a presidência do União Brasil no Espírito Santo, parecia que tudo estava resolvido: presidente da Ales, Marcelo Santos (União), iria presidir oficialmente a sigla, com auxílio de Felipe Rigoni (União), que é o atual mandatário. Entretanto, isso parece não estar acontecendo.

Pessoas próximas a Rigoni contaram à coluna que ele não está sendo incluído nas conversas a respeito de como o partido está sendo pensado para 2026. Um interlocutor chegou a apontar: “Achamos que haveria uma composição. A presidência será de Marcelo, seja com intervenção nacional ou não, mas resta saber se Rigoni vai participar desse processo”.

Também nos bastidores, o próprio Rigoni já avalia deixar o União Brasil para disputar uma vaga à Câmara Federal, sobretudo porque acredita que não está sendo valorizado pela nacional do partido. Cenas dos próximos capítulos.

Já houve conversas

Nesse meio tempo, Rigoni já conversou com partidos como PP e Podemos, sendo que este último tem um projeto para a Câmara Federal considerado “interessante” por ele. Cabe destacar que Rigoni também está ligado ao prefeito de Cariacica, Euclério Sampaio (MDB), que após o imbróglio que teve com o União, também não ficou satisfeito com a sigla.

Troca de cadeiras

Conforme antecipado pela coluna, o vereador de Guarapari Zazá (Pode) teve o mandato cassado pela 2ª vez por descumprimento das regras de cota de gênero pela sigla. Nesta quarta-feira (16), a Justiça Eleitoral vai analisar o caso do DC e, por último, do PRD. Expectativa em Guarapari é de que mais mandatos sejam cassados com as análises, e talvez em outras cidades.

Querem “pescar” os votos

Presidente da Câmara da Serra, Saulinho (PDT) participou do arraiá da Apae, junto a Serginho Vidigal (PDT). Posou com o amigo na tradicional pescaria. “Vão tentar 'fisgar' boa parte do voto do eleitorado serrano”, disse um seguidor. Na teoria, Saulinho é candidato a estadual, e Serginho a federal.

Contemplado

A partir de quarta-feira (16), o Podemos terá espaço no secretariado do prefeito de Cachoeiro, Theodorico Ferraço (PP). O então vereador Brás Zagotto (Pode) deixa a Câmara Municipal para se tornar o novo secretário de Limpeza Urbana.

A suplente de Zagotto, Ednalva Marin (Pode), portanto, será a nova parlamentar. Vai ser a única mulher na Casa, após Renata Sabra (PP) ter deixado o Legislativo para também integrar o secretariado de Ferraço.

Visitou sete municípios, mas houve críticas

Prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Rep) segue agendas pelo interior. Com a camiseta ostentando a frase: “Espírito Santo é 10”, em referência a seu partido, Pazolini passou nos últimos dias por Iconha, Vargem Alta, Marataízes, Presidente Kennedy, Mimoso, Venda Nova, e Aracruz, sempre ao lado de Erick Musso e Evair de Melo. A peregrinação intensa, porém, tem sido criticada pela oposição na Câmara de Vitória, pois também tem acontecido em dias úteis.

Galeria

Vice vai assumir

Prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo (sem partido) vai tirar alguns dias de férias. Posou ao lado do vice-prefeito, Cael Linhalis (PSB), que vai assumir a gestão. Arnaldinho vai aproveitar para descansar, ou intensificar a peregrinação pelo interior?

Clima ficou pesado

Encontro “Anistia Já” realizado no último sábado (12) continuou repercutindo na Câmara de Vitória. Presidente da Casa, Anderson Goggi (PP), chamou atenção do deputado Callegari (PL), que planejou o evento. “Nunca vi isso, eu fui preponente, mas como ele é mal educado, não me convidou para sentar à mesa. Não representa a direita no Estado”, desabafou.

Comissão aprovou

Comissão de Segurança do Senado aprovou matéria que garante compensação em caso de morte ou invalidez de profissionais da segurança pública. O projeto é de Contarato (PT). Agentes que sofrerem invalidez permanente, terão de ser indenizados pelo Estado com R$ 50 mil.

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