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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Viés de baixa...

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 06/08/2025, 13:00 h | Atualizado em 06/08/2025, 13:00

Imagem ilustrativa da imagem Viés de baixa...
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

Erguido sobre os pilares do jogo de imposição (intensidade no pós-perda, pressão no campo adversário e controle pela posse de bola), o Flamengo de Filipe Luís tem uma característica que talvez seja singular: não repete a escalação inicial. A justificativa é a de que estimula a disputa por vaga e ajuda no controle de carga. A estratégia, porém, não garante vitórias. O aproveitamento nos últimos sete jogos do pós-Mundial de Clubes da Fifa é de 61% dos pontos, e nos três disputados como visitante é de 44,4%.

É com este recorte que o melhor time do Brasil na atualidade enfrenta o Atlético/MG de Cuca, na Arena do Galo, em Belo Horizonte, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Precisa virar o jogo que perde por 1 a 0 e, sem receios, deixou Luiz Araújo e Bruno Henrique de fora.

Duas ótimas referências ofensivas que não estarão sequer na reserva, apenas por controle de carga. O primeiro tem 16 participações em gol na temporada, com sete assistências.

O outro, nove, com sete gols e duas assistências. Luiz Araújo e Bruno Henrique estão entre os mais utilizados do elenco – um com 2.205 minutos jogados, o outro com 2.213.

O goleiro Rossi, com 3.330, é o que mais participou dos jogos do Flamengo na temporada. Das últimas sete partidas, Luiz Araújo jogou cinco, com média de 65,3 minutos em cada uma. Bruno Henrique, quatro, com média de 83,8 minutos. Filipe Luís aposta em Samuel Lino e Plata, deixando Everton Cebolinha, Wallace Yan e Matheus Gonçalves como opção.

Acho um contrassenso, mas o treinador deve saber o que faz. Aliás, o Flamengo de hoje é a encarnação do contraditório. O time ainda se mostra o mais eficaz do país, mas, com as vendas de Gerson e Wesley e a contusão de Pulgar, já não é mais o que encantava no primeiro semestre.

E a queda no pós-Mundial pode ser comprovada por aqueles 61% lá de cima. Nos sete jogos que precederam o torneio da Fifa, o aproveitamento do time de Filipe Luís foi de 80,9%. Variação que deixa o clube em alerta.

Até tu, Textor?

Agora, tudo faz sentido: a saída de Artur Jorge, a venda dos principais jogadores da vitoriosa campanha de 2024 e a demora na contratação de um treinador da prateleira mais alta combinam com as reposições mais modestas para a atual temporada.

O Botafogo encara o Bragantino, fora de casa, e, embora esteja com dois gols de vantagem, leva a campo a apreensão gerada pela má fase de seu investidor...

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