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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Natal reflexivo

Leia a coluna de quarta-feira (25)

Gilmar Ferreira | 26/12/2024, 14:26 h | Atualizado em 26/12/2024, 14:26

Imagem ilustrativa da imagem Natal reflexivo
Gilmar Ferreira

Apesar dos dias inesquecíveis vividos ao longo da temporada, com as conquistas de dois títulos históricos, o Natal dos torcedores do Botafogo tem interrogações preocupantes penduradas na árvore. A começar pela demora na definição sobre a permanência de Arthur Jorge. E, pelo que o próprio treinador português disse ao jornal “A Bola”, a resposta só virá após conhecer o projeto esportivo que John Textor tem para 2025.

Confesso ter achado estranho. E ainda mais depois de anunciada a saída de Pedro Martins, diretor de futebol que chegou ao clube em junho, considerado no anúncio de despedida “peça importante na liderança do sucesso esportivo do Botafogo…”

Ora, se o treinador não conhece o projeto esportivo de Textor para 2025, e se o clube fica sem seu diretor de futebol a menos de 20 dias da abertura da temporada, antevejo problemas no planejamento de um ano que terá um insano calendário.

Vejam bem: o intrépido Luiz Henrique, eleito a “contratação do ano” em voto popular no GE.com, disse nesta antevéspera de Natal, que ainda não decidiu sobre sua permanência em 2025.

Imagem ilustrativa da imagem Natal reflexivo
Se o treinador não conhece o projeto esportivo de Textor para 2025 antevejo problemas no planejamento de um ano que terá um insano calendário

O meia Thiago Almada, a mais cara aquisição da história do clube, foi cedido gratuitamente ao Lyon, da França. Que, aliás, receberá de volta o zagueiro Adryelson, que depois será colocado à venda. Ou seja: com tantas indefinições, fica a cada dia mais difícil projetar a próxima temporada do clube.

Sinal dos tempos

O Conselho Deliberativo do Flamengo, agora presidido por Ricardo Lomba, ex-vice de futebol na última gestão de Bandeira de Melo, votará no dia 7 a aprovação de contratos de patrocínio.

E a novidade é a presença da Texaco, que passa a ocupar os números da camisa pagando R$ 4,5 milhões por ano.

A TIM, que não renovou contrato, pagava R$ 7 milhões. O contrato com a Texaco será de dois anos - R$ 9 milhões no total.

A rede ABC de supermercados dará R$ 7 milhões por ano para seguir no calção; e a InDrive mais R$ 9 milhões para estar no microfone das salas de entrevistas e em outras propriedades da FlaTv.

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