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Gilmar Ferreira

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Colunista

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Certezas e desafios...

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, Colunista A Tribuna | 03/09/2025, 12:54 h | Atualizado em 03/09/2025, 12:54

Imagem ilustrativa da imagem Certezas e desafios...
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

Carlo Ancelotti não é dado a compartilhar ideias e planos. Define os valores essenciais para a montagem do trabalho, e deixa que o campo lhe entregue as respostas conceituais para a formação de times competitivos. Assim consegue o respeito dos jogadores e está sempre mais próximo da eficácia coletiva. Por isso, não acredito em muitas mudanças na Seleção Brasileira que enfrentará o Chile, na quinta-feira (4) à noite, no Maracanã.

Porque ao menos, sete jogadores dos atuais convocados, já formam a base trabalhada pela a Copa do Mundo: Alisson, Marquinhos, Gabriel Magalhães, Casemiro, Bruno Guimarães, Paquetá e Raphinha.

Grosso modo, se tivessem sido convocados, poderíamos incluir Éder Militão e Vinicius Júnior nessa base, jogadores que fizeram parte do seu melhor Real Madrid. Rodrygo, que alternou bons e maus momentos, eu já não garantiria na base titular. Hoje, está abaixo de Raphinha, e sob a eterna sombra de Neymar.

Diria, portanto, que três vagas ainda estariam abertas: as duas laterais e a posição de centroavante. E descobrir as melhores opções será a missão do técnico até a estreia da Seleção na Copa do Mundo do ano que vem, nos Estados Unidos. Não há hoje nomes consolidados em nenhuma dessas posições.

E o caso mais grave é o preenchimento das laterais. Há algum tempo que o time sente a falta de nomes estratégicos nessas posições onde o Brasil já teve, para não ir longe, duplas como Jorginho e Branco (94) e Cafu e Roberto Carlos (98, 2002 e 2006). Ou seja: há quase 20 anos não temos laterais determinantes.

É claro que Daniel Alves e Marcelo tiveram brilhantes carreiras no futebol europeu. Mas, na Seleção, e em Copas do Mundo, deixaram a desejar. E olha que o primeiro esteve em três edições e o segundo em duas: Daniel em 2010, 14 e 22; Marcelo em 2014 e 18. Sendo que quando alinharam juntos, em 2014, foi aquilo...

A posição de goleador é um outro calo. Richarlison fez três gols na última Copa, uma a mais do que Neymar e Coutinho em 2018, jogadores que não ocupam a pequena área.

No Mundial de 2014, o próprio Neymar foi artilheiro da seleção com quatro gols – maior número desde os oito marcados por Ronaldo em 2002.

Richarlison está neste grupo, mas as fichas agora estão com João Pedro, hoje no Chelsea, e Kaio Jorge, artilheiro da Série A, com 15 gols. Ambos têm 23 anos e carregam no DNA a vocação de artilheiro. Vejamos...

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