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Falando de Direito

Falando de Direito

Colunista

Sergio Araújo Nielsen

Como funcionam os golpes financeiros

Falsos boletos, clonagem de cartão e promessas enganosas estão entre os principais golpes aplicados atualmente

Sergio Araujo Nielsen, colunista A Tribuna | 27/06/2025, 13:20 h | Atualizado em 27/06/2025, 15:20

Imagem ilustrativa da imagem Como funcionam os golpes financeiros
Sergio Araujo Nielsen é advogado especialista em Direito Empresarial |  Foto: Divulgação

Os golpes financeiros mais comuns incluem phishing por e-mail e SMS, golpes do WhatsApp, de falsa central telefônica, de cartão de crédito, de boletos falsos, e de falsas promessas de investimento, dentre outros. Estar atento é essencial para não sair prejudicado.

Golpe do boleto falso: golpistas enviam boletos bancários por e-mail ou Whatsapp em nome de empresa ou instituição pública. Confira se os dados da empresa, instituição ou pessoa física são os mesmos ao fazer o pagamento.

Golpe da clonagem do cartão de crédito: por meio de links ou lojas on-line falsas, criminosos copiam dados do cartão e fazem compras indevidas. Por isso, não clique em links suspeitos. Verifique a reputação da empresa na internet e não forneça informações pessoais.

Golpe da cesta básica: você recebe ligação de supostos funcionários do Cras, informado que você tem direito a uma cesta básica, lhe pedindo informações. Até batem a sua porta, com uniforme e crachá, levam a cesta básica e solicitam uma selfie. Com ela, fazem empréstimos em seu nome e retiram o dinheiro de sua conta.

Golpe da redução de juros: os criminosos enviam mensagem por Whatsapp, oferecendo redução dos juros de um empréstimo. Quando solicitam informações, fazem um novo empréstimo em seu nome. Depois do dinheiro creditado, solicitam a transferência do valor para conta por eles indicada, e o prejuízo é todo seu.

Golpe do falso advogado: o golpista manda mensagem de Whatsapp com informações de um processo verdadeiro que tramita na Justiça. Ele se passa por seu advogado, dizendo ter valores a serem liberados, e que, para isso, é preciso pagamento de certa quantia.

Golpe do Pix falso: te enviam mensagens pedindo transferências em nome de familiares, amigos ou até instituições filantrópicas. Sempre confirme diretamente com a pessoa antes de realizar o pagamento. Em caso de instituições, consulte os sites e redes sociais oficiais.

Golpe da falsa central de atendimento: criminosos ligam se passando por funcionários de banco. Nunca forneça senhas, logins ou dados pessoais por telefone. Entre em contato com seu banco para confirmar qualquer informação.

Em qualquer das hipóteses, sempre busque a orientação de um advogado especialista para te ajudar a evitar os prejuízos.

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