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COLUNA DO ESTADÃO

Lula quer marcar grande evento com evangélicos em fevereiro

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (04)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 04/01/2024, 11:00 h | Atualizado em 04/01/2024, 11:02
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Lula quer marcar grande evento com evangélicos em fevereiro
Presidente Lula (PT) deseja se encontrar com líderes evangélicos no início de fevereiro |  Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O governo tenta marcar um grande encontro com líderes evangélicos para o começo de fevereiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabe que precisa se aproximar do segmento, que representa cerca de 30% dos eleitores e ainda resiste a seu terceiro mandato. Na Conferência Eleitoral do PT, em 08 de dezembro, Lula mostrou preocupação com esse afastamento.

“Como é que a gente vai chegar aos evangélicos?”, perguntou. “Nós temos que aprender a conversar com essa gente, que é trabalhadora e de bem.” O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, é um dos que têm procurado ajudar na tarefa. “Acho que devemos apostar na estratégia do diálogo, com a qual se constrói confiança, para entender quais são as preocupações”, disse Messias à Coluna.

AVALIAÇÃO. O ministro é frequentador da Igreja Batista. “Sou desde pequeno, quando não era moda ser evangélico. Minha mãe me levava aos cultos”, contou. Para ele, muitas das apreensões dos líderes religiosos, voltadas à família, são legítimas.

CONTRAPONTO. Pesquisas mostram que a maioria dos evangélicos ainda apoia o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Lula fala em se aproximar do segmento, mas vetou destaque na LDO que evitava gasto do dinheiro público com políticas a favor do aborto e da ideologia de gênero”, criticou o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), da bancada evangélica.

CERCO. A oposição colherá assinaturas para abrir uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso. Desta vez, para apurar a atuação da agência Mynd8 e as suspeitas de que ajudou Lula na campanha eleitoral de 2022, sem contrato.

ELEIÇÕES. O PT aumentou a pressão para ter a vice de João Campos (PSB) no Recife após pesquisa AtlasIntel revelar que ele é o prefeito mais bem avaliado do País. Com 88% de aprovação, Campos é candidato natural a governador de Pernambuco, em 2026, e a aliança neste ano deixaria a capital de herança para o PT. São cotados para a vice Mozart Sales, assessor do ministro Alexandre Padilha, e o deputado Carlos Veras.

TESE. O jogo casado seria o jeito de o PSB retomar o controle de Pernambuco de forma equilibrada com o PT: um fica com o governo; outro, com a prefeitura.

RÉPLICA. Há dúvidas, porém, se Campos entregaria Recife a outro partido. Ainda assim, o PT diz que “dá samba”: nesse caso, o prefeito terminaria o eventual 2º mandato e apoiaria um petista para enfrentar a governadora Raquel Lyra em 2026, possivelmente o senador Humberto Costa.

AQUI NÃO. O decreto de execução orçamentária da Prefeitura de São Paulo deve ser publicado até o dia 15 e a expectativa é sobre quais cortes serão feitos neste ano eleitoral. Candidato à reeleição, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) pediu que o bloqueio não atinja os principais programas sociais de sua gestão. A ordem na Prefeitura é tornar Nunes mais conhecido até a disputa.

ELENCO. “Vamos ter R$ 14 bilhões de investimentos em obras neste ano e, seguramente, isso não será contingenciado”, disse à Coluna o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido.


          Imagem ilustrativa da imagem Lula quer marcar grande evento com evangélicos em fevereiro
Paulo Fiorilo, deputado estadual (PT-SP), com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Os dois se encontraram em São Paulo para conversar sobre o cenário político nacional |  Foto: Redes sociais/Paulo Fiorilo

Pronto, falei!

"Passou da hora de decretar emergência climática no Distrito Federal e criar um plano local de combate ao desmatamento ilegal do cerrado e à grilagem” - Leandro Grass, presidente do Iphan

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