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COLUNA DO ESTADÃO

Lula pede cautela para evitar que crise caia no colo de seu governo

Coluna foi publicada nesta terça-feira (31)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 31/10/2023, 10:54 h | Atualizado em 31/10/2023, 10:55
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Lula pede cautela para evitar que crise caia no colo de seu governo
Presidente Lula pediu cautela aos seus auxiliares para não atrair a crise de segurança pública no Rio de Janeiro para o Palácio do Planalto |  Foto: Agência Brasil/ Marcelo Camargo

O presidente Lula não quer atrair a crise da segurança pública no Rio para o Palácio do Planalto e já pediu cautela aos auxiliares. Tanto é assim que até mesmo reuniões antes confirmadas por ministros, para tratar da crise, mudaram de local. Ainda na segunda-feira (30), por exemplo, um encontro previsto para ocorrer no Planalto, com a presença de Lula, foi transferido para o Ministério da Justiça, mas sem o Presidente e os comandantes das Forças Armadas. O governo negou que o compromisso estivesse agendado.

Embora o Planalto se disponha a ajudar na solução dos problemas no Rio, Lula ficou escaldado com a guerra de facções na Bahia, Estado administrado pelo PT, e age para evitar que mais um desgaste caia no seu colo.

MEDIDAS. O ministro da Justiça, Flávio Dino, conduziu o encontro de segunda-feira (30) com secretários da pasta e também do governo do Rio. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, também estava presente. A força-tarefa investiga a lavagem de dinheiro pelo crime organizado no Rio e o Planalto destaca que tudo foi pedido pelo governador Cláudio Castro.

MUDANÇA. Com apoio do PT ao PL, deputados apresentam nesta terça-feira (31) uma Proposta de Emenda à Constituição que transforma as guardas municipais em polícias. Sargento Portugal (Podemos), um dos autores do texto, quer o uso desse contingente no policiamento ostensivo.

CALMA LÁ. O PT pede a relatoria da proposta com o objetivo de produzir um parecer focado na equiparação previdenciária entre guardas municipais e policiais e na segurança jurídica para a integração dos efetivos.

MALMEQUER. Cresce no Senado o clima de insatisfação com Lula. Até mesmo parlamentares governistas dizem que o veto à nomeação de Igor Roque para a Defensoria Pública da União foi um recado. Se não entendido, o sinal pode atrapalhar o governo na reforma tributária e até na eventual indicação de Flávio Dino ao STF.

CIÚME. Senadores direcionam as críticas ao Planalto. Reclamam que somente um seleto grupo tem acesso a Lula e avisam que o governo precisa voltar a contemplar a Casa, após concentrar esforços para atender às demandas da Câmara.

AGORA VAI. A Instituição Fiscal Independente (IFI) terá orçamento próprio pela primeira vez. A emenda será apresentada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e prevê R$ 3,2 milhões para a entidade em 2024, ano de eleições municipais

TAMBÉM QUERO. O projeto que obriga o governo a pagar emendas de comissões permanentes do Congresso, dando mais poder ao Legislativo, será votada hoje na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. A ofensiva sobre o orçamento foi antecipada pela Coluna.

PARA DENTRO. Na véspera da reunião do Copom, Lula disse que quer oferecer crédito para os mais pobres. A ideia foi apresentada por ele durante encontro do Conselhão. O Banco do Nordeste, presidido por Paulo Câmara, tem tecnologia para isso: o programa Crediamigo.


          Imagem ilustrativa da imagem Lula pede cautela para evitar que crise caia no colo de seu governo
CLICK. Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara. Rivais políticos há tempos, com brigas até na Justiça, Lira e o governador de Alagoas, Paulo Dantas, se deram as mãos durante anúncio do novo PAC. |  Foto: Divulgação

Pronto, falei!

"A reforma administrativa é muito necessária, sinaliza para uma economia de gastos lá na frente e o governo precisa ser protagonista dessa mudança” - Elmar Nascimento, líder do União Brasil na Câmara

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