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Claudia Matarazzo

Claudia Matarazzo

Colunista

Claudia Matarazzo

Liberando os padrinhos e madrinhas!

Coluna publicada neste domingo em A Tribuna

Claudia Matarazzo, do Jornal A Tribuna | 06/04/2023, 10:53 10:53 h | Atualizado em 06/04/2023, 11:35

Imagem ilustrativa da imagem Liberando os padrinhos e madrinhas!
Claudia Matarazzo, colunista do jornal A Tribuna |  Foto: A Tribuna

Uma das perguntas mais frequentes – assim como casos relatados – no que se refere a casamentos é sobre madrinhas e padrinhos. 

Um sem número de pessoas me relata desentendimentos por ter escolhido essa ou aquela madrinha e não ter convidado o namorado da mesma para acompanhá-la ao altar!

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Ou ainda porque quis que o irmão fosse padrinho e convidou uma amiga para fazer par com ele deixando a namorada do irmão chateada. 

E tem também as amigas e amigos de infância que acabam convidados para fazer par juntos e os cônjuges, casados há menos tempo, não se conformam em ter que assistir ao casamento nas primeiras filas.

Então, vamos por partes, onde está escrito que padrinhos e madrinhas devem ser pares?

Quando falei em minhas redes sociais, choveram comentários tipo “jamais deixaria meu marido subir ao altar junto de outra mulher”. Oi!? Vai subir ao altar para apadrinhar, não para casar! Mas não entendem. 

Outros diziam “achar estranho” casais separados no altar. Estranho por que, cara pálida? Ok, Depois de três livros sobre cerimônia de casamento, sinto-me apta a dar alguns pitacos nesse quesito. Prontos?

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Cortejo de entrada – Antes de mais nada, o cortejo de entrada é uma invenção dos anos 90, jamais existiu.

O que acontecia era que, na saída, atrás dos noivos, formava-se um cortejo com os padrinhos que, automaticamente, se arranjavam aos pares. Pode conferir: em todos os casamentos europeus (inclusive nos da realeza, que testemunhamos recentemente), ninguém entrou em cortejo. 

É uma moda recente e muito brega, pois tira o foco da noiva e cria uma série de pequenos e grandes problemas…

E os viúvos? – Voltando aos parzinhos: se temos alguém muito querido que queremos convidar para madrinha ou padrinho e essa pessoa enviuvou? Deixa de ser querida? Não vale? Ou sobe ao altar com outro igualmente querido e importante no contexto da vida daquele que está  se casando?

E os solteiros? – Solteiros que namoram poderiam ser padrinhos, massssss… com a qualidade fluída dos namoros atualmente, não se garante que, entre o momento do convite e a data do casamento, o namoro dure. A ideia do perfil dos padrinhos é de pessoas que tenham um significado muito especial na vida dos noivos, e que os mesmos desejem que desempenhem um papel importante vida afora e não apenas na celebração de ambos.

Ora, isso não acontece com pessoas que acabaram de conhecer ou com quem se relacionem há pouco tempo. Daí o disparate de convidar alguém para fazer “par” no altar apenas por que está  acompanhando ou namorando temporariamente o padrinho ou madrinha “oficial”….

Desencanem, noivos, liberem seus cônjuges padrinhos e madrinhas! E, cerimonialistas, aprendam a argumentar com base: quando alguém ficar em  dúvida quanto a separar casais no altar, mandem a real: se o relacionamento desses padrinhos não resiste a ver o outro como padrinho/madrinha de alguém muito querido, está faltando base na relação e grandeza no coração desse “ofendido” de plantão. Simples assim.

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