Vetmóvel atende pets do Forte São João, Fradinhos, Jucutuquara e Romão na quarta
Para atendimento dos pets no Vetmóvel o morador deve sempre levar um documento oficial com foto e um comprovante de residência em nome do tutor do
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Na próxima quarta-feira (14), os pets dos bairros Forte São João, Fradinhos, Jucutuquara e Romão terão atendimento do Vetmóvel, unidade da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam) destinada ao serviço de ambulatório para cães e gatos da capital.
As consultas começarão às 9 e vão até às 16h com a distribuição de 30 senhas, sendo 15 para o período da manhã e 15 para o da tarde. O veículo estará estacionado no Cajum Romão, que fica na Rua Ormando Aguiar, 234, no Romão.
O secretário Municipal de Meio Ambiente, Tarcísio Föeger, ressalta que a iniciativa tem como objetivo o atendimento gratuito à população em situação de vulnerabilidade social do município de Vitória, apontado como prioritário pela legislação municipal na área de cuidado e bem-estar animal.
"Essa é uma situação que poderia incorrer, em determinados casos, em crime de maus-tratos ou até mesmo no abandono dos animais sob sua tutela pela falta de recursos financeiros ou conhecimento legal", aponta o secretário.
Ele reforça que a iniciativa faz parte de um conjunto de políticas públicas voltadas para o bem-estar animal. "Com a medida, a saúde, o bem-estar animal e, ainda, a inclusão social são prioridades na capital", enfatiza.
Para o atendimento do pet
Para atendimento dos pets no Vetmóvel o morador deve sempre levar um documento oficial com foto e um comprovante de residência em nome do tutor do animal, além da carteira sanitária do cão e do gato com as vacinas que já foram aplicadas.
Os felinos devem ser levados em caixa de transporte e, o cão, precisa estar com coleira e guia adequados ao tamanho e porte sendo conduzidos por pessoas com idade e força suficientes para controlar os movimentos do animal, conforme legislação vigente.
Os atendimentos no Vetmóvel são destinados a cães e gatos domiciliados da capital, podendo ocorrer também para cães que vivem na rua, desde que um protetor da região ou mesmo um munícipe se responsabilize de acompanhar o animal durante o atendimento, considerando a possibilidade de se tratar de "animal comunitário".
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