Ufes e Coren manifestam luto pela morte de enfermeira
Íris Rocha era estudante de mestrado e foi encontrada morta em Alfredo Chaves
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Após o crime brutal que vitimou a enfermeira Íris Rocha de Souza, encontrada morta a tiros em uma estrada rural de Alfredo Chaves, a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e o Conselho Regional de Enfermagem do Espírito Santo (Coren-ES), compartilharam notas de pesar.
Íris, de 30 anos, era enfermeira e fazia mestrado para especialização na área de ciências fisiológicas, no campus da Ufes de Maruípe. Após a notícia da morte, a universidade manifestou pêsames em sua página.
"Ela parte deixando-nos muitas lições de coragem e resistência, mas também um sorriso permanente a qualquer um que a encontrasse. Que a família e amigos tenham consolo e serenidade para atravessar esta tempestade", declarava a nota de pesar.
O Conselho Regional de Enfermagem do Estado também afirmou receber com "profundo pesar a trágica notícia do falecimento" da profissional. "A jovem, que dedicou sua vida ao cuidado e bem-estar dos pacientes, foi vítima de um ato de violência que choca a todos nós", escreveu o presidente do Coren em post no Instagram do conselho.
"Neste momento de luto, o Coren-ES clama por justiça, buscando respostas para esse ato de extrema crueldade. Que a memória de Íris Rocha permaneça viva em nossos corações, como exemplo de dedicação e amor à profissão.", termina a nota.
Em conversa com a reportagem de A Tribuna, a mãe da jovem assassinada elogiou a dedicação da filha à profissão. "Ela era trabalhadora, muito dedicada. Ela ficava cuidando das pessoas e ela tinha orgulho disso, fazia com muito carinho", lembrou a mãe.
RELEMBRE O CASO
Íris Rocha, de 30 anos, que estava grávida de oito meses, foi assassinada com dois tiros no tórax e encontrada em Alfredo Chaves, no Sul do Estado.
O corpo foi encontrado na última quinta-feira (11), mas só foi reconhecido pela família na segunda-feira (15).
Estudante de mestrado na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Íris Rocha morava sozinha em Jacaraípe, na Serra. Ela tinha outro filho, de 8 anos.
Ainda não há mais informações sobre o crime e o caso segue sob investigação da Polícia Civil.
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