X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Mãe de grávida morta no ES pede ajuda para achar suspeito: "Imploro que denunciem"

Corpo de enfermeira, que estava grávida de 8 meses, foi enterrado na manhã desta terça-feira, na Serra


Imagem ilustrativa da imagem Mãe de grávida morta no ES pede ajuda para achar suspeito: "Imploro que denunciem"
Íris foi morta e mãe fez apelo por informações para encontrar o assassino |  Foto: Reprodução TV Tribuna/SBT

"A gente sofre muito como mãe. Imploro para que denunciem para a polícia, se tiverem algum dado que possa levar ao criminoso". O apelo emocionado é de Márcia Rocha, mãe da enfermeira Íris Rocha, de 30 anos, que foi encontrada morta na quinta-feira (11), às margens da ES-383, em Alfredo Chaves, no Sul do Espírito Santo.  

Íris estava grávida de 8 meses e ela só foi identificada pela família na segunda-feira (15), por conta de um cartão bancário que foi encontrado ao lado do corpo dela. 

Leia mais notícias de Polícia aqui

O corpo de Íris foi enterrado na manhã desta terça-feira (16), no Cemitério Jardim da Paz, na Serra. Durante a cerimônia, a mãe de Íris afirmou que a filha era maravilhosa e se dedicava a tudo que fazia. 

"A Íris era uma filha maravilhosa, Continua sendo maravilhosa, onde estiver, porque ela está sabendo do carinho que está recebendo nesse dia tão difícil", disse Márcia.

Íris era estudante do mestrado da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e tinha um filho de 8 anos. "Ela foi brutalmente assassinada. Era uma menina meiga, dedicada, estudiosa e trabalhadora. Uma menina cheia de sonhos que só queria a bondade e espalhava a alegria", lamentou a mãe da enfermeira.

E completou: "Espero que não seja mais uma estatística nesse mundo cruel. As pessoas esquecem muito rápido da dor das outras. A gente tem que viver um sociedade, uma sociedade mais justa e digna". 

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: