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Cidades

Robô Castor vai ajudar crianças com autismo

Equipamento foi projetado para ser interativo e atrair a atenção das crianças, estimulando interação e habilidades sociais


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Imagem ilustrativa da imagem Robô Castor vai ajudar crianças com autismo
Camilo Diaz e Maira Gaitan apresentaram o robô Castor durante feira: projeto conta com inovação capixaba |  Foto: Divulgação

Um projeto inovador foi experimentado em laboratório capixaba e promete revolucionar a vida de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Trata-se do robô Castor, projetado para ser interativo e atrair a atenção das crianças com TEA, estimulando a interação e as habilidades sociais.

Ele apresenta características físicas que buscam uma maior semelhança com seres humanos, como elasticidade e mobilidade, e os olhos do robô são simulados por um display LCD, o que facilita a compreensão das expressões faciais por parte das crianças.

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Os primeiros testes realizados com o robô Castor envolveram duas crianças com TEA: Gael Almeida, de 2 anos, e Miguel Jorge Majeski da Silva, de 8 anos.

Os resultados foram positivos, e as mães das crianças relataram a empolgação e o interesse demonstrados por seus filhos durante a interação com o robô.

Camilo Diaz é professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e coordenador do projeto pelo Laboratório de Telecomunicações (Labtel) da Ufes. 

Para o professor, a parceria  no desenvolvimento do projeto foi fundamental. Nesta semana, o professor participou da feira de sustentabilidade que ocorreu em Vitória com a mestranda em engenharia elétrica Maira Gaitan, apresentando o robô. 

O projeto se diferencia de outros similares ao incorporar recursos desenvolvidos pelos capixabas, tornando-se o primeiro robô do mundo com sensores específicos para monitorar e compreender as interações das crianças com o robô durante as terapias. 

Custo

Com um custo de aproximadamente R$ 7,5 mil, o robô Castor é acessível quando comparado a outros utilizados em terapias para o TEA, que podem chegar a custar R$ 65 mil. 

Segundo o secretário da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Bruno Lamas,  será possível utilizar o robô em instituições como escolas e órgãos públicos e privados que tenham como público crianças com Transtorno do Espectro Autista. A previsão é de que ele esteja disponível em dois anos.


Saiba mais

Disponível ao público em 2 anos

Tecnologia

O robô Castor foi desenvolvido para auxiliar crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em suas terapias e interações sociais.

Possui sensores e recursos tecnológicos que permitem a comunicação com as crianças por meio de expressões faciais simuladas em um display nos olhos, simplificando a compreensão de expressões.

A previsão é que esteja disponível no mercado dentro de dois anos, após finalização e incorporação de sugestões dos especialistas.

Foi projetado para ser interativo e atrair a atenção das crianças com TEA, estimulando a interação e habilidades sociais.

Permite o acompanhamento detalhado do progresso das crianças durante as terapias, registrando e analisando as interações e comportamentos para ajustar as abordagens terapêuticas.

Reproduz características físicas humanas, como expressões faciais e movimentos dos braços e pescoço.

Tem código Open Source, podendo ser replicado a baixo custo, e foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes) com financiamento de instituições nacionais e internacionais.

Fonte: Camilo Diaz e Maira Gaitan.

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