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Cidades

Revolta após morte de pet: enterro por engano vira caso de polícia

Família pretendia cremar o corpo de Pretty Boy, um poodle de 15 anos, mas o animal foi descartado em um aterro sanitário


Imagem ilustrativa da imagem Revolta após morte de pet: enterro por engano vira caso de polícia
Teresa Ferreira e o cãozinho Pretty Boy: desejo frustrado por erro |  Foto: Acervo Pessoal

O desejo de se despedir do cãozinho, com quem viveu por 15 anos, levando suas cinzas para os Estados Unidos, não se realizou para a aposentada Teresa Ferreira, 76 anos, moradora de Vila Velha. A família e o crematório de animais procuraram a Polícia Civil e registraram um boletim de ocorrência contra a clínica veterinária, onde foi realizada a eutanásia no animal.

“O cachorro, da raça poodle, era do meu padrasto, que era veterano de guerra nos Estados Unidos. Ele que colocou o nome de Pretty Boy no bichinho. Depois que ele morreu, minha mãe veio para cá e continuou muito apegada a ele. O sonho dela era levar as cinzas para a Flórida, onde meu padrasto está enterrado”, conta a empresária Andreia Bermudes.

Segundo o boletim de ocorrência, o cachorro foi diagnosticado com Alzheimer, motivo que levou a tutora a autorizar a eutanásia. Depois, ela autorizou a empresa de cremação a passar na clínica e pegar o corpo do animal, o que foi feito.

“Quando abrimos a urna, tinha um travesseiro e uma manta. Minha mãe ficou desesperada e passou mal. Nós precisamos dar um remédio para acalmá-la. É uma pessoa idosa e o Boy estava na vida dela há 15 anos. Foi desesperador”, afirma a empresária.

Segundo o boletim de ocorrência, o dono da clínica informou que cachorro havia sido descartado em um aterro sanitário.

O responsável pelo crematório contou que foi recolhido um saco preto, separado pela clínica, mas que só poderia ser aberto quando o conteúdo fosse manipulado. Portanto, não foi possível conferir o conteúdo na hora do recolhimento.

Procurado pela reportagem, o proprietário da clínica veterinária lamentou o ocorrido e informou que, a pedido da tutora, foram separados, além do corpo do animal, um travesseiro e uma manta, em sacolas diferentes. Porém, a funcionária da clínica entregou para a empresa de cremação somente a sacola com os panos. Já o corpo do animal foi descartado pela empresa que presta serviço para as clínicas de Vila Velha.

Em nota, a Prefeitura de Vila Velha, por meio da Secretaria de Serviços Urbanos, informou que realiza o serviço de recolhimento de animais mortos, que são destinados ao aterro sanitário. “Em relação ao fato citado, não tem conhecimento”, informou.

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