X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Regional

Túmulos centenários atraem turistas em cidades do ES

Em Santa Leopoldina, sepultura de bebê morto há 100 anos teria água milagrosa. Já em Alfredo Chaves, jazigo de coronel é lendário


Imagem ilustrativa da imagem Túmulos centenários atraem turistas em cidades do ES
Elane Christina visita túmulo de coronel português: moradores juram que ouvem barulho de correntes |  Foto: Clóvis Rangel

Nesta quinta-feira (02), quando é celebrado o Dia de Finados, muita gente aproveita não só para visitar túmulos de entes queridos, mas também para visitar sepulturas centenárias de personalidades com histórias que envolvem lendas e mistérios.

No Cemitério de Santa Leopoldina, há uma sepultura intrigante que atrai diversos turistas todos os anos. Isso porque algumas pessoas acreditam que o jazigo emite atividade sobrenatural e é capaz até de fazer milagres.

Leia mais notícias de Cidades Regional aqui

De acordo com moradores, o túmulo pertence a Maria Gilda, que morreu ainda bebê, há 100 anos. Conforme relatos de visitantes e funcionários, constantemente a sepultura enche de água, motivo que leva algumas pessoas a acreditarem que a água seja milagrosa.

O guia turístico Jefferson Rodrigues revelou que a menina nasceu no dia 4 de setembro de 1922 e morreu no dia 19 de janeiro de 1923, poucos meses depois do seu nascimento.

Na época, segundo ele, a criança foi encontrada morta dentro de uma banheira. Acredita-se que enquanto a avó foi buscar uma toalha para secá-la, a pequena tenha se afogado.

“É curioso porque, se observarmos, o túmulo fica acima da terra em uma barra de concreto. E como tem água? Muita gente fala que é o coveiro, mas seria uma tradição de muito tempo se fosse verdade”, disse Jefferson.

Ainda segundo o guia turístico, Maria Gilda era membro de uma das famílias mais tradicionais da região e a morte do bebê teria sido um grande choque para todos.

“Maria Zelinda, avó da menina, era uma mulher muito bondosa e respeitada por todos, o que evidencia que a morte da criança foi um acidente”, complementou.

Imagem ilustrativa da imagem Túmulos centenários atraem turistas em cidades do ES
Jazigo de bebê: água misteriosa |  Foto: Divulgação/ Prefeitura de Santa Leopoldina

Já em Alfredo Chaves, é um túmulo envolvido por correntes de um coronel português no Cemitério Nossa Senhora Assunção, no bairro Macrina, que é famoso. A servidora pública Elane Christina, de 38 anos, conta que várias lendas cercam o jazigo.

“Uns dizem que ouvem essas correntes arrastando pelas ruas do bairro, outros juram que quem colocar a mão no túmulo fica grudado nele. É um símbolo da cidade”.

De acordo com a prefeitura, a sepultura é do coronel José Togneri, filho de um conde italiano que veio ao Brasil para vender joias. Por dote, ele teria recebido terras em Alfredo Chaves.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: