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Regional

Reajuste do valor do ônibus surpreende passageiros

Tarifa dos coletivos de Guarapari sobe de R$ 4,40 para R$ 4,60. Normalmente, aumento é aplicado no início do ano, segundo usuários


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Imagem ilustrativa da imagem Reajuste do valor do ônibus surpreende passageiros
Passageiros usam o sistema municipal de transporte: há reclamações quanto à pontualidade dos coletivos |  Foto: Pedro Henrique Oliveira

A tarifa dos ônibus municipais de Guarapari foi reajustada ontem de R$ 4,40 para R$ 4,60. O aumento foi definido pelo Conselho Municipal de Trânsito e decretado pelo prefeito Edson Magalhães.

A mudança no preço da passagem leva em conta o reajuste no valor dos insumos e custos operacionais da empresa que opera o serviço da cidade.

O novo valor pegou os passageiros de surpresa, já que, normalmente, a tarifa é reajustada no início de cada ano. Em 2023, o reajuste foi determinado em março. Procurada, a prefeitura informou que o reajuste é previsto em lei municipal, independentemente de qualquer outra situação.

Quem depende do transporte público da cidade diariamente, no entanto, garante que o valor não compensa o serviço prestado. Uma série de reclamações em relação à qualidade dos coletivos e, principalmente, aos horários pode ser ouvida entre os passageiros.

“Eu pego ônibus de domingo a domingo, e acho o serviço péssimo. Enfrento muitos problemas com horários. Aos domingos é pior, dizem que passam a cada uma hora, mas eu fico duas horas esperando”, relata a atendente de farmácia Ariângela Moraes.

As reclamações, inclusive, fizeram com que a Câmara de Vereadores instaurasse uma CPI para investigar os serviços prestados pela empresa responsável pelo serviço. A comissão já se reuniu em diversas sessões para analisar o contrato de concessão, vencido pela empresa em 2016.

Durante as oitivas, um ex-funcionário da Secretaria de Postura e Trânsito lançou suspeitas no processo de licitação da empresa. Antônio Henrique Soares de Barros apontou irregularidades no contrato. Disse, ainda, que a empresa nunca ofereceu a quantidade de coletivos exigida.

As falas foram rebatidas pelo ex-prefeito da cidade, Orly Gomes, que comandava o Executivo municipal na época. Segundo ele, o processo seguiu todos os trâmites legais e a responsabilidade pela má qualidade do serviço é da fiscalização atual. A CPI já convocou e aguarda o atual prefeito e a proprietária da Expresso Lorenzutti para depor.

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