Poste cai, atinge carro e causa prejuízo em Guarapari
Ana Paula Siqueira, de Goiânia, estava em um passeio de lancha com a família quando seu veículo foi atingido
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Uma viagem de lazer se transformou em um pesadelo para a família da professora Ana Paula Siqueira, de 26 anos, de Goiânia, que estava curtindo férias em Guarapari.
Após um passeio de lancha, Ana Paula encontrou o carro, um Kia Cerato, todo quebrado ao ser atingido por um poste na rua Nilza Teresa Hoffmann Pádua, no Centro.
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Um caminhão que subia a via atingiu os fios, provocando a queda do poste. “A responsável pela lancha, que é minha amiga, nos ligou para falar do acidente e vimos que era o nosso carro. Viemos rápido e encontramos isso. Foi desesperador, porque viajamos com duas crianças e agora estamos desamparados”, lamentou Ana Paula.
Retorno
A família planejava retornar para Goiânia, a 1.400 km de distância, em dois dias. No entanto, o acidente deixou-os sem veículo e diante da urgência de encontrar uma solução.
“Precisamos voltar para passar o Natal com a família e não temos como”, disse a professora.
Ela destaca que a empresa responsável pelo caminhão informou que a fiação elétrica estava abaixo da altura permitida, sugerindo a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa.
Após insistência, a seguradora da empresa acionou um guincho para resolver a situação, já que a família não tem seguro do carro, que é avaliado em R$ 45 mil.
Ana Paula destaca a importância da segurança e fiscalização, evidenciando as consequências de negligências que podem impactar a experiência dos visitantes.
Local foi isolado
A Prefeitura de Guarapari afirmou que o caso deve ser tratado com a EDP, que é responsável pelo poste.
Já a EDP informou que foi acionada na tarde de terça-feira (19) após caminhão colidir com a fiação e derrubar o poste que atingiu um carro na rua Nilza Teresa Hoffmann Pádua, no centro de Guarapari.
Equipes técnicas foram enviadas imediatamente para o local, isolaram a região e realizaram a substituição do poste. A professora disse que vai esperar a empresa do caminhão resolver, e caso não haja resolução positiva, vai acionar a Justiça.
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