X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Projeto na Câmara para pressionar planos de saúde

Projeto de lei determina que as operadoras que optarem por cancelar o serviço devem notificar os usuários 12 meses antes da interrupção


Um projeto de lei (PL) na Câmara dos Deputados foi protocolado e tem o intuito de pressionar as operadoras de planos de saúde. A medida visa diminuir ocorrências como as registradas nas últimas semanas.

O projeto determina que as operadoras de planos de saúde que optarem por cancelamento deverão notificar os usuários 12 meses antes da interrupção do atendimento. A autoria é da deputada federal Rosana Valle (PL-SP).

“Vários convênios suspenderam a cobertura de forma unilateral, prejudicando inúmeros pacientes em todo o País”, explica Rosana.

O texto que está na Câmara ainda prevê que, caso o plano de saúde sinalize o desejo de cancelar o contrato coletivo, ele é obrigado a oferecer a possibilidade de migrar para um plano individual.

Nesses casos, fica garantida ainda a manutenção do valor mensal já pago pelo período de um ano, de acordo com a proposta da congressista.

O projeto aguarda o despacho de distribuição por parte do presidente da Câmara dos Deputados para começar a tramitar nas Comissões Permanentes.

Se aprovada, a matéria poderá ir ao Senado ou a plenário. Após aprovado nas duas Casas, o texto segue para sanção presidencial.

“A medida é necessária, diante das recentes denúncias por parte de pacientes e de beneficiários dos planos de saúde coletivos por adesão, que vêm sendo surpreendidos”, disse a parlamentar.

Esta semana, após ameaça de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados, operadoras de planos de saúde prometeram suspender o cancelamento unilateral dos contratos de pessoas em tratamento continuado de doenças graves e Transtorno do Espectro Autista (TEA) e não executar novas exclusões de usuários de planos por adesão e PME até a conclusão de debate, no Congresso Nacional, sobre projeto de lei com novas regras para o setor.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que, em reunião com representantes de operadoras de planos de saúde, ficou acordado que serão suspensos os cancelamentos de contratos de convênios médicos de beneficiários “com algumas doenças e transtornos”.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), que representam o setor, confirmaram o acordo.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: