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Cidades

Professores liberam entrada, mas estudantes bloqueiam portões da Ufes

Greve dos professores e servidores da Ufes teve início na segunda-feira


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Imagem ilustrativa da imagem Professores liberam entrada, mas estudantes bloqueiam portões da Ufes
Estudantes fecham entrada da Ufes |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

A greve dos professores e servidores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) teve início na última segunda-feira (15) e, após uma notificação judicial - enviada na quarta-feira (17) - solicitando a desocupação e liberação dos portões de acesso ao campus de Goiabeiras, os professores acataram a decisão. No entanto, os portões amanheceram bloqueados nesta quinta-feira (18).

Isso porque os estudantes da Ufes, convocados pelo Diretório Central dos e das Estudantes da Ufes (DCE), estão realizando um dia de paralisação. De acordo com o comunicado publicado nas redes sociais, a ação tem como objetivo reivindicar demandas essenciais para a comunidade acadêmica.

"Este dia de mobilização é crucial para expressarmos nossas necessidades e lutas por melhorias significativas em nossa universidade. Os portões da Ufes serão fechados", ressalta o post.

Adufes repudia notificação extrajudicial

A Associação dos Docentes da Ufes (Adufes), publicou uma nota nas redes sociais repudiando a notificação extrajudicial recebida na tarde de quarta-feira solicitando a liberação dos portões apesar da greve.

"O compromisso feito pelo reitor Eustáquio de Castro na segunda-feira, dia 15 de abril, quando os portões já estavam ocupados, era de não judicializar a greve, mas o teor do documento enviado, repleto de argumentos jurídicos, é o passo que antecede a ação judicial", começou a nota.

"Diante dessa intimidação ameaçadora e criminalizante, a plenária deliberou pela abertura do Portão Norte do campus de Goiabeiras e dos portões de pedestres", ressalta a publicação.

Na manhã desta quinta-feira, o órgão também falou sobre o fechamento dos portões por parte dos estudantes.

"O fechamento é uma ação de repúdio realizada pelas/os estudantes da universidade, contra a judicialização da greve, por parte da Administração Central da Ufes".

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