X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Corpo de Clarinha deve permanecer no DML por pelo menos 40 dias

Peritos conseguiram resgatar todas as linhas da digital de Clarinha, que estava desgastada desde a época do acidente


Imagem ilustrativa da imagem Corpo de Clarinha deve permanecer no DML por pelo menos 40 dias
Clarinha estava internada desde 2000 |  Foto: Antônio Moreira/AT

O corpo da Clarinha, paciente que ficou internada por mais de 20 anos em coma no Hospital da Polícia Militar do Espírito Santo (HPM), deve permanecer no Departamento Médico Legal (DML) por pelo menos 40 dias. Ela morreu na última quinta-feira (14).

A auxiliar de perícia da Polícia Civil, Polyanna Modesto, explicou a motivação para que o corpo de Clarinha ainda não seja liberado.

"De acordo com a nossa rotina, o corpo de uma pessoa não identificada fica no DML por 30 dias, mas nós estamos tentando identificar a família da Clarinha", contou ela.

Desde que a morte da Clarinha foi noticiada, pelo menos cinco famílias procuraram o DML para tentar identifica-la, no entanto, três já foram descartadas por não serem compatíveis.

"Depois que cessar as negativas das digitais e formos para a realização do exame de DNA, precisamos esperar mais 40 dias para que os resultados saiam. Por isso, acredito que pelo menos pelos próximos 40 dias ela vai permanecer aqui. Vamos tentar identificar. Se não der certo, acredito que vamos conseguir liberar ela para quem cuidou em vida", revelou Polyanna, se referindo ao médico Jorge Potratz.

"Se a gente não conseguir, não queríamos enterrar ela como indigente com toda a comoção nacional. Tem um médico querendo fazer um velório para ela e todos os procedimentos. Acredito que ele consiga", finalizou ela.

DIGITAIS

Quando foi internada em estado vegetativo, logo após o acidente em 2000, Clarinha não pôde ser identificada por estar sem documentos e possuir as digitais desgastadas.

No entanto, após a sua morte, peritos conseguiram resgatar todas as linhas da digital dela usando procedimentos específicos. Sendo assim, agora as digitais podem ser comparadas com as digitais das pessoas que forem até o DML para saber se possuem alguma ligação familiar com Clarinha.

Até o momento a polícia descartou três das cinco pessoas suspeitas de terem algum parentesco com Clarinha.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: