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Cidades

Como anda a gentileza nos ônibus na Grande Vitória?

Usuários do transporte coletivo conversaram com A Tribuna e contaram experiências em relação aos assentos preferenciais


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Imagem ilustrativa da imagem Como anda a gentileza nos ônibus na Grande Vitória?
A estudante Stefany Dias Messias, 23 anos, cedeu seu lugar para o aposentado Nilo de Oliveira, 71, que ficou grato |  Foto: Fábio Nunes/ AT

Pessoas com criança de colo, obesidade mórbida, com deficiências visíveis ou não visíveis, gestantes e idosos têm direito ao assento preferencial nos ônibus. No entanto, nem sempre esse público consegue um lugar para sentar ao longo da viagem.

Como será que está a gentileza nos ônibus? Usuários do transporte coletivo conversaram com A Tribuna e contaram sobre suas experiências.

A estudante Paula Conceição do Nascimento, 24 anos, é uma pessoa com deficiência físico-motora e disse que já se chateou durante as viagens. Muitas vezes, alguém precisa falar para um passageiro que está sentado no assento preferencial, e que não é prioridade dessas cadeiras, para ceder o lugar a ela.

“Teve uma vez que uma senhora pediu para eu levantar e dar o lugar para ela porque estava com o braço quebrado. Falei que eu era uma pessoa com deficiência e usava muleta, que não conseguiria me equilibrar dentro do ônibus”, contou a jovem.

O universitário Samuel dos Santos Martins, de 28 anos, também tem reclamações. Com deficiência intelectual e sendo uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ele disse que já passou por momentos ruins porque há usuários do coletivo, sendo a maioria deles os idosos, que não entendem o significado e o valor do cordão com o símbolo do girassol.

O cordão é um acessório que tem o objetivo de reconhecer pessoas com deficiências que não são perceptíveis, como o TEA. A conscientização e o respeito, portanto, devem partir tanto dos passageiros no geral quanto de quem é prioridade.

O diretor-presidente da Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado do Espírito Santo (Ceturb-ES), Marcos Bruno Bastos, comentou que, quando os assentos preferenciais já estiverem ocupados por pessoas que realmente precisem deles e alguém que seja prioridade estiver sem lugar, o ideal é que quem não for desse público-alvo ceda uma cadeira.

Outra questão relevante a ser discutida é o caso de questionarem se o passageiro é realmente idoso ou gestante. “Quando ocorrer, orientamos que o passageiro tente manter a calma e evite qualquer tipo de excesso ao expor a sua condição. O diálogo sempre vai ser o melhor caminho”, disse Marcos.

Uma pessoa que pratica a gentileza e o respeito em viagens é a estudante Stefany Dias Messias, de 23 anos. Ela cedeu seu lugar para o aposentado Nilo de Oliveira, 71 anos, que ficou grato pela ação.

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