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Cidades

Após chuvas, governo mantém estado de atenção para seca em rios

Alerta foi feito pelo governo do Estado e o decreto está em vigor deste setembro


Apesar da chuva das últimas semanas, o governo do Estado manteve o estado de atenção para a ameaça de escassez hídrica.

O decreto está em vigor desde o dia 24 de setembro, quando o Espírito Santo atravessava um longo período de seca prolongada. 

A resolução, publicada  pela Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), fez uma série de recomendações para a economia de água. O objetivo era evitar o desperdício e descartar situações mais drásticas, como o racionamento.

“Quando a Agerh fez a resolução, o nível dos rios estava muito baixo, e não tínhamos a confirmação de um período chuvoso. Como ainda estamos na fase inicial das chuvas, achamos prudente não tirar o estado de atenção porque ainda precisamos observar se nível e vazão vão se estabilizar”, afirmou o diretor-presidente da Agerh, Fábio Ahnert.

Em setembro, o nível e a vazão dos principais rios do Estado estavam em queda, aproximando-se da situação crítica, principalmente nas regiões Norte, Noroeste e Grande Vitória.

“Quando está chovendo, naturalmente fica mais alto, como está agora. Mas teremos dias sem chuva, e nesse período a vazão cai. É quando precisamos observar para verificar se estão estabilizados em valores normais”, explicou Fábio Ahnert.

Imagem ilustrativa da imagem Após chuvas, governo mantém estado de atenção para seca em rios
Fabio Ahnert: economia de água |  Foto: Divulgação / Agerh

Quando decretou o estado de atenção, a Agerh fez uma série de recomendações para moradores, prefeituras, indústrias e agricultura. 

Aos moradores, a orientação é para que fosse evitado lavar calçadas e veículos com o uso de mangueiras. Já para os empreendedores agrícolas, a recomendação é para que adotassem, preferencialmente, o período noturno para irrigação dos cultivos, bem como ampliassem o uso racional e de captações de águas de chuva.

Mesmo com a possível saída do Espírito Santo do estado de alerta, Fábio Ahnert diz que o uso racional da água precisa ser uma atitude constante. “É preciso manter, transformar em uma cultura saudável de economia”, afirmou.

Leia mais: Nível dos rios sobe e deixa cidades em alerta

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