Capital do turismo e da qualidade de vida
Vitória chega aos 472 anos se destacando no cenário nacional com bons índices na saúde, educação, limpeza pública e no turismo
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“Cidade Sol, com o céu sempre azul. Tu és um sonho de luz norte a sul”. Esse trecho do hino criado pelo compositor Pedro Caetano descreve um lugar apreciado pelos capixabas e por tantos turistas do Brasil e do mundo. Vitória acaba de completar 472 anos e tem muito a comemorar!
Diversos atributos fazem da cidade um bom lugar para viver, trabalhar e visitar. A capital é avaliada com nota A no Mapa do Turismo do Ministério do Turismo, tem a melhor saúde pública do Brasil e está em primeiro lugar entre as capitais no quesito educação do Ranking Connected Smart Cities. Também foi considerada a terceira cidade mais limpa do País, em levantamento feito pelo Instituto Veritá.
Por essas e outras qualidades, Vitória pode ser chamada, sem erro, de capital do turismo e da qualidade de vida.
“Nossa cidade é acolhedora e, ao mesmo tempo, empreendedora, gerando emprego, renda, dignidade e oportunidades”, disse o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini.
Pazolini destacou que o município vem recebendo investimentos que elevam a autoestima da população local e contribuem para torná-lo cada vez mais atrativo para os visitantes.
“O Mercado da Capixaba está com mais de 50% das obras concluídas. Vamos inaugurá-lo no ano que vem, marcando a virada de chave do centro de Vitória. Temos também a restauração do Viaduto Caramuru e do Museu Capixaba do Negro Verônica da Pas (Mucane). Todas essas obras, somadas às iniciativas de promover a cultura, valorizam a nossa cidade”, comentou.
O secretário municipal de Cultura, Edu Henning, disse que o município tem se esforçado no sentido de dar vez e voz às comunidades, promovendo uma cultura democrática.
“Podemos dizer que Vitória é um celeiro de talentos. A secretaria tem trabalhado na execução de inúmeros projetos e obras artísticas que beneficiam centenas de artistas locais, dentre músicos, bandas, atores, pintores e expositores, além de dezenas de pequenos espaços culturais voltados à arte”, afirmou.
Da panela de barro à Catedral
Falar dos atrativos de Vitória é cometer o pecado de deixar muitos deles de fora. Parques, praias, espaços culturais e de lazer. Opções não faltam para quem quer se divertir na cidade.
Alguns deles, entretanto, são ícones do município. Um exemplo é o galpão da Associação das Paneleiras de Goiabeiras, onde são feitas as tradicionais panelas de barro, usadas para produzir a famosa moqueca capixaba.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconheceu, inclusive, que o ofício das paneleiras é um bem de todo o povo brasileiro.
O calçadão da orla de Camburi é uma das paisagens mais simbólicas da cidade. Por lá, Vitória pulsa com intensidade, com pessoas se exercitando e curtindo momentos de lazer, com opções de quiosques, bares e restaurantes que servem a tradicional moqueca e diversos outros pratos.
No Centro, não faltam monumentos para apreciar. A Catedral Metropolitana é um deles. O templo possui lindos vitrais que narram cenas bíblicas nas paredes.
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