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Quem era o turista que morreu na escadaria do Cristo Redentor, no Rio?

Enquanto subia a escadaria rumo ao monumento, na zona sul do Rio, ele sofreu um enfarte e morreu

foto autor
Estadão Conteúdo
17/03/2025 - 22:53 • Atualizada em 18/03/2025 às 6:41

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Imagem ilustrativa da imagem Quem era o turista que morreu na escadaria do Cristo Redentor, no Rio?
Escadaria é uma das formas de acesso ao Cristo Redentor |  Foto: Wilton Junior/Estadão

O vigilante gaúcho Jorge Alex Duarte, de 54 anos, que morava em Canoas-RS e visitava o Rio de Janeiro pela primeira vez, foi conhecer o Cristo Redentor na manhã de domingo, 16, acompanhado pelo filho, Alex Magalhães Duarte, de 28 anos, e pela nora, Melissa Schiwe. Enquanto subia a escadaria rumo ao monumento, na zona sul do Rio, ele sofreu um enfarte e morreu.

O trio de turistas foi ao Cristo de van, e no último trecho de acesso ao monumento decidiu subir pela escadaria comum, embora a escada rolante estivesse funcionando normalmente, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que administra o Parque Nacional da Tijuca, onde fica o complexo turístico. Antes de subir, o trio tirou uma foto em frente a um painel com uma foto do Cristo.

Às 7h39, ele parou entre dois lances de escada e começou a passar mal. Sem socorristas no local, a nora, que é enfermeira especialista em atenção cardiovascular, logo gritou que era um enfarte e pediu ajuda. Além dela, outras pessoas que viram a cena começaram a tentar reanimá-lo com massagem cardíaca.

Um dos ajudantes nessa tarefa foi o padre João Damasceno, que celebra missas numa das capelas que existem no santuário. O esforço foi em vão: socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegaram às 8h13 e constataram a morte de Duarte.

Nas redes sociais, Melissa comentou o ataque cadíaco, o socorro oferecido ao sogro e a morte dele. “Um dia que começou muito feliz e cheio de planos e em segundos se transformou em momentos de desespero, agravados por uma equipe extremamente despreparada”, escreveu na legenda da foto de uma reportagem sobre o caso.

Segundo Melissa, não havia atendimento de urgência (o posto médico existente no complexo turístico estava fechado, afirma) e os técnicos que chegaram não sabiam como atender o paciente.

A concessionária Trem do Corcovado, responsável pelo posto médico, afirmou, em nota, que ele estava funcionando e que “a equipe do Pronto Socorro local agiu imediatamente, inclusive com uso de desfibrilador, mas, apesar da rapidez da ação, o visitante teve um infarto fulminante, impossibilitando o salvamento”.

A nora de Duarte comentou essa afirmação na legenda de outra foto: “Como alegar que ele teve um infarto fulminante e que nem uma UTI teria salvo a vida dele se não havia nem uma ambulância no parque nem atendimento de urgência, que deveria estar aberto?”, questionou.

Após a constatação da morte, o corpo de Duarte foi levado para uma das capelas, onde o padre Damasceno realizou um primeiro velório.

O cadáver será levado para São Leopoldo, terra natal da família de Duarte. Haverá um velório no Centro Ecumênico e, depois, o corpo será cremado. O pároco vai viajar até a cidade gaúcha para participar da cerimônia e oferecer apoio à família.

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    Como fica acesso ao Cristo Redentor após morte de turista e interdição?

    Posto médico terá de funcionar durante todo o tempo de visitação, e ambulância ficará à disposição. Quem tinha ingresso para segunda-feira pode pedir dinheiro de volta.

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    Turista morre após passar mal em escadaria do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro

    Homem tinha 54 anos era do Rio Grande do Sul. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, equipes do Samu foram acionadas. Após tentativas de reanimação, foi constatado o óbito. Administração do Parque Nacional da Tijuca abriu sindicância para investigar o ocorrido

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