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Brasil

'Eu bebo outro álcool, mas gasolina, não', brinca Lula ao defender Petrobras

Presidente participou de cerimônia de anúncio de investimentos da Petrobras em Angra dos Reis (RJ)


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Imagem ilustrativa da imagem 'Eu bebo outro álcool, mas gasolina, não', brinca Lula ao defender Petrobras
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de retomada da indústria naval e offshore brasileira no âmbito do Programa de Renovação da Frota Naval do Sistema Petrobras. Terminal Marítimo Almirante Maximiano da Fonseca (Tebig) da Transpetro |  Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em discurso em defesa da Petrobras estatal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) brincou nesta segunda-feira (17) que bebe "outro álcool", mas não gasolina. Ele pedia coragem de aliados para defender seus pontos de vista.

"É preciso que a gente assuma uma responsabilidade e defenda com mais coragem aquilo que a gente acredita. Se não levarmos a sério, entra outro cara e vai privatizar vocês. Vai mandar vocês embora", disse, em evento sobre retomada da indústria naval em Angra dos Reis (RJ).

Lula dizia que a extrema direita ganhou o debate sobre o papel do Estado, relacionando a ineficiência e corrupção e, com isso, conseguiu convencer a população de benefícios da privatização -chegando a vender ativos importantes da Petrobras, como a BR Distribuidora.

"Não tem empresa no mundo mais eficiente do que a Petrobras", prosseguiu, defendendo o papel da estatal como indutora de desenvolvimento ao fazer encomendas de navios e plataformas em estaleiros no Brasil.

"Eu não defendo a Petrobras porque eu como petróleo, eu não como. Porque eu bebo gasolina, eu não bebo. Eu bebo outro álcool, mas gasolina, não", brincou.

O presidente da República disse que os novos donos da BR, hoje Vibra, foram os únicos a lucrar com a privatização da empresa, feita no governo Jair Bolsonaro (PL). E reclamou que a venda foi uma estratégia para fatiar e privatizar aos poucos a estatal.

"Tem que ter consciência de que, a depender de quem governa esse país, a Petrobras não é levada a sério e vai ter tentativa de privatizar [a empresa] toda a vez que o povo brasileiro votar errado."

Lula participou de cerimônia de anúncio de investimentos da Petrobras em Angra dos Reis (RJ), como parte de uma estratégia para tentar reverter a baixa popularidade -pesquisa Datafolha mostrou que sua aprovação atingiu o menor patamar de todos os seus governos.

O presidente tenta reforçar nos discursos avanços econômicos de seu governo, como o baixo desemprego, e culpar fake news pelo desempenho. Passou também a incluir uma defesa sobre os elevados preços dos combustíveis no país.

Ele citou o início do governo do presidente americano Donald Trump como exemplo de que "o mundo está cada vez mais competitivo". Segundo ele, a abertura do comércio global pregada pelo consenso de Washington acabou destruindo a indústria nacional de autopeças e quase destruiu a têxtil.

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