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Projetos para despertar espírito empreendedor

Disciplina tem ganhado espaço em escolas como forma de estimular criatividade, liderança, capacidade de planejamento e organização


Imagem ilustrativa da imagem Projetos para despertar espírito empreendedor
A diretora Angela Aparecida dos Santos Pagio com as alunas Haynara Silva de Souza e Emilly Vitória Caja de Moura: projeto sustentável |  Foto: Leone Iglesias/AT

Muito além de ensinar sobre como abrir uma empresa ou começar um negócio, o empreendedorismo tem ganhado espaço em escolas como forma de estimular a criatividade, a liderança, a capacidade de planejamento e a organização dos estudantes. 

Na escola municipal de tempo integral Leonilda das Graças Langa, de Nova Valverde, Cariacica, a disciplina Empreendedorismo, Sustentabilidade e Economia movimenta não só os alunos, mas também a comunidade do entorno. 

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A diretora da unidade, Angela Aparecida dos Santos Pagio, contou que o projeto conta com parceria com o Sebrae. 

“Temos na escola hoje um banco sustentável, que além de trabalhar com a educação financeira com os estudantes, ainda traz a proposta de sustentabilidade e geração de renda para a comunidade, já que há muitos catadores de materiais recicláveis na região”.

Ela explicou que todos os anos os estudantes juntam materiais, como latas, tampinhas, garrafas pet e papelão. “Próximo ao final do ano, abrimos o 'banco' e os estudantes trazem os materiais para trocar pela moeda da escola, batizada de Leonça. Dependendo da quantidade de material que cada um junta, ela recebe uma quantidade de Leonças.”

Segundo a diretora, esse “dinheiro” eles podem usar na Feira do Empreendedor da escola, que acontece  no final do ano. “É um evento em que as turmas trabalham durante o ano elaborando produtos e negócios a serem apresentados e “vendidos” nos estandes. As ideias são muito criativas e vão desde brinquedos feitos com materiais recicláveis até produtos da nossa própria horta”.

Angela frisou que o projeto da feira deu tão certo que hoje é aberta a toda comunidade e tem parceria com a Associação de Moradores. “Os alunos usam a  moeda deles para comprar os produtos”.

As estudantes Emilly Vitória Caja de Moura, de 9 anos, e Haynara Silva de Souza, de 10 anos, participam do projeto. “Esse ano, já comecei a juntar tampinhas. No ano passado, consegui trocar o que juntei por 30 Leonças, que usei para comprar comida e brincar durante a feira. Minha turma criou uma série de jogos com materiais recicláveis”.

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Gabrielly Schaffel dos Santos, 13 anos, e Rafael Pires Carvalho de Lima, 16 anos, alunos da Escola Municipal Alberto de Almeida |  Foto: Leone Iglesias/AT

aprendizado

Uso consciente

Na escola municipal Alberto de Almeida, em Santo Antônio, Vitória, a disciplina Educação Empreendedora e Financeira faz parte do currículo dos alunos, entre os quais Gabrielly Schaffel dos Santos, 13 anos, e Rafael Pires Carvalho de Lima, 16 anos.

O professor Rinaldo Pevidor Pereira contou que utiliza dinâmicas como vídeo, rodas de conversas e até simulações para levar os alunos à reflexão sobre uso consciente dos recursos e como empreender. “Também levamos os alunos a refletirem sobre o sonho de vida de cada um e como alcançá-lo.”   

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Ana Luízi Cândido Guisofi e Tasso Rocha Lugon, estudantes do Centro Educacional Leonardo da Vinci |  Foto: Heytor Gonçalves/AT

Mais que abrir negócio

No Centro Educacional Leonardo da Vinci, o professor Francis Monteiro conta que a visão que se quer passar na disciplina de Empreendedorismo não é simplesmente como abrir uma empresa, mas uma postura voltada para a ação, com foco em sempre aprender. 

As aulas são oferecidas por um semestre para alunos da 1ª série do ensino médio. Os estudantes Ana Luízi Cândido Guisofi e Tasso Rocha Lugon, 15, estão gostando da experiência, mesmo que não sigam na área. “É importante para conhecer”, disse Ana.    

A metodologia conta com discussão de textos e documentários, trabalhos sobre propaganda e marketing, apresentação expositiva ou dramática em grupo, criação de projetos empresariais e contato com especialistas.

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