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Paixão por estrela e planeta rende ouro em astronomia

Estudantes da Grande Vitória se deram bem na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica e conquistaram medalhas


Imagem ilustrativa da imagem Paixão por estrela e planeta rende ouro em astronomia
O coordenador Alexandre Zanotelli com os alunos Mateus Kinura, Samir Khalil, Diogo Pimentel, Helena Toigo e Julia Volpato: medalha de ouro |  Foto: Leone Iglesias/AT

Bom desempenho e medalha de ouro? Isso é o que alunos de escolas da Grande Vitória conseguiram na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Além da paixão pelo universo, essas “ferinhas” provaram que têm conhecimentos sobre os planetas.

Um caso é o do Centro Educacional Leonardo da Vinci, em Vitória. Neste ano, o resultado foi um dos melhores já alcançados na instituição, com 30 alunos conquistando medalhas de ouro. Mateus Kinura, Samir Khalil, Diogo Pimentel, Helena Toigo e Julia Volpato foram alguns deles.

Julia comentou ter ficado contente com a conquista. “Foi muito gratificante ver que todo meu esforço e dedicação haviam sido compensados e me deixou muito feliz poder dar esse orgulho aos meus pais”.

Anteriormente, ela não era muito ligada na área de astronomia, porém, a partir dos estímulos da escola, começou a se interessar pelo assunto, principalmente sobre planetas e estrelas.

De acordo com Alexandre Zanotelli, coordenador pedagógico do ensino fundamental I da escola, além das aulas, os estudantes receberam atividades e dicas de livros e filmes para se aprofundar nas temáticas da prova.

Ernani Vassoler Rodrigues, professor do Departamento de Física da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), disse que a participação na OBA e em olimpíadas científicas traz vários benefícios.

“Desperta nos alunos da educação básica a importância do conhecimento científico, a nobreza de se entender sobre o universo, o funcionamento das coisas, dos astros, das marés e das estações do ano. São conhecimentos que impactam nossa ação como cidadão no mundo”, afirmou.

Ele completou dizendo que é fundamental as escolas estimularem os estudantes para essas olimpíadas. “Eles são expostos a temas interessantes, a situações novas e são levados a ler e aprender coisas que, muitas vezes, no dia a dia escolar, acabam não aprendendo”.

OBA

A olimpíada ocorre em apenas uma etapa, com uma prova contendo 10 questões de múltipla escolha, sendo da área de astronomia e também astronáutica.

Podem participar alunos do 1º ano do ensino fundamental à 4ª série do ensino técnico. O exame é dividido em quatro níveis.

Eles também são feras!

Entretenimento

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Davi Vargas Wallauer |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Davi Vargas Wallauer, 14 anos, estudante da Escola da Ilha, em Vitória, ganhou medalha de prata na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e celebrou o momento do melhor jeito.

“Eu fiquei bem feliz pela conquista, até comemorei com minha família comendo pizza”, comentou o aluno. Ele afirmou que sempre gostou de astronomia e ciências. “Faz parte da minha rotina ver conteúdos a respeito. Para mim é entretenimento”.

Sua mãe, a arquiteta Flávia Roberts Vargas, disse que ficou orgulhosa do filho. “Foi muito bom ele colocar seu conhecimento em prática e ter esse ótimo resultado”.

De olho no universo

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Henrique Gomes Modolo Rodrigues |  Foto: Leone Iglesias/AT

O estudante Henrique Gomes Modolo Rodrigues, de 17 anos, comentou que sempre foi muito interessado por astronomia e pelo que há de desconhecido no universo.

Aluno do Colégio Sagrado Coração de Maria, escola localizada na capital, o jovem afirmou que ficou surpreso e contente por ter ganhado a medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).

“Estou muito feliz. Participei de diversas edições no passado, incluindo uma onde consegui o bronze”, disse o jovem.

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