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Leitores do Jornal A Tribuna

Mercado imobiliário ganha novo fôlego na pandemia

| 12/07/2021, 08:44 h | Atualizado em 12/07/2021, 08:47

Imagem ilustrativa da imagem Mercado imobiliário ganha novo fôlego na pandemia
Rosangela Barcelos |  Foto: Tribuna Livre

Com a pandemia de Covid-19, tudo parece que ficou mais difícil. Porém, mesmo com a economia lutando para sobreviver, o ramo imobiliário ganhou fôlego nos últimos meses. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a venda de imóveis cresceu cerca de 30% no Espírito Santo, reflexo principalmente dos juros baixos praticados neste mercado.

Um levantamento feito pelo Banestes mostra que, nos primeiros cinco meses deste ano, foram feitas mais operações de crédito imobiliário do que nos 12 meses do ano passado.

A redução da taxa básica de juros, a Selic, que tem influência direta no setor, fez o financiamento de imóvel ficar mais vantajoso para as famílias que buscam um lugar para chamar de seu.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, houve um aumento superior a 40% na concessão de crédito imobiliário em 2021.

Conforme dados da Associação Brasileira de Incorporadoras, entre os meses de dezembro de 2020 e fevereiro deste ano, foram lançadas mais de 34 mil unidades de imóveis no País, uma alta de 30% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O perfil dos imóveis mais cobiçados mudou, assim como o perfil de quem compra. Se antes as famílias procuravam por unidades menores, com até dois quartos, com a pandemia a busca é por espaços mais amplos, onde é possível conciliar o trabalho, que virou home office para muitos, e a convivência familiar.

As famílias passaram a ter mais protagonismo na compra de imóveis, que antes eram mais visados por investidores. Muitas viram na queda de juros e nas facilidades de financiamento uma oportunidade de sair do aluguel.

E o Espírito Santo está cada vez mais atrativo. Em Vitória, por exemplo, os imóveis valorizaram o triplo do que a média nacional no último ano. De acordo com o índice FipZap, que acompanha as tendências do mercado imobiliário em pelo menos 50 cidades brasileiras, a capital capixaba acumulou alta de quase 11,5%.

Para quem quer realizar o sonho da casa própria e tem alguma reserva financeira, o momento é agora. O mercado está muito aquecido, os imóveis são diversos e se encaixam em todos os perfis.

Há casas, apartamentos, coberturas, nas regiões centrais, próximas ao litoral ou mais afastados do burburinho da cidade.

O primeiro passo é se informar sobre os juros e as taxas do banco escolhido para o financiamento. Corra atrás da aprovação do seu crédito e saiba quanto do valor total que poderá ser liberado.

Na maioria dos casos é necessário 20% do total de entrada, uma vez que os bancos financiam os outros 80%. E é bom ter em mente que há outros gastos, como aproximadamente 5% para pagamentos referentes às documentações, como contrato, o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o registro.

Rosangela Barcelos é corretora de imóveis.
 

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