Injustos
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
Seja qual for o adjetivo utilizado para a enaltecer a atuação do Fluminense diante do River Plate em pleno Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, uma premissa básica não pode ser esquecida: futebol se disputa nas quatro linhas.
E seja qual for o jogador escolhido como destaque do confronto, um personagem não poderá ser deixado de lado: o técnico Roger Machado.
O time tricolor avançou às oitavas de final da Libertadores, com vitória convincente sobre um dos adversários mais fortes da competição, e terminou a fase em primeiro lugar no Grupo D.
E ainda que sejamos obrigados a dizer que o placar de 3 a 1 fora fruto da precariedade física dos argentinos, baqueados pela contaminação em massa por este vírus maldito que nos assola, é impossível não enaltecer o trabalho do treinador.
Por mais que irrite ao insistir em iniciar as partidas com os veteranos Nenê e Fred, vê-se claramente que Roger Machado tem uma ideia a ser colocada em prática.
Um sistema que só poderá ser julgado após ter um grupo homogêneo em suas condições físicas e treinado com regularidade, o que ainda não foi possível.
O Flamengo não pode ser a régua que mede a qualidade do trabalho em prática no Fluminense, e não apenas pela qualidade do elenco. Mas porque a base que já vem sendo trabalhada há quatro anos, reforçada há dois.
Sentenciar um treinador que tem só três meses no clube (e com três jogos por semana) é muita ousadia.
Odair Hellmann levou meses para encontrar o equilíbrio entre a expectativa dos torcedores e a realidade do clube até posicionar o time no G-4 do Brasileirão.
Ainda assim, deixou as Laranjeiras a 11 rodadas do término, sob críticas desvairadas.
Na fonte
Os dez clubes brasileiros envolvidos nas competições da Conmebol deste ano têm sentido no bolso o braço de ferro da entidade sul-americana, que há três anos resolveu endurecer a relação, punindo-os com multas tanto por aspectos disciplinares, quanto por normas na organização dos jogos.
Esta semana, o Comitê de Disciplina anunciou punições a Palmeiras (U$ 70 mil), Ceará (U$ 60 mil) e Corinthians (U$ 7,5 mil). Somadas, totalizando U$ 391 mil (cerca de R$ 2 milhões) em sanções pecuniárias aos brasileiros.
O dinheiro não precisará ser desembolsado para quitação. Os valores serão descontados das premiações e cotas de televisionamento a que tenham direito.
SUGERIMOS PARA VOCÊ:
Gilmar Ferreira, por Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
ACESSAR
Gilmar Ferreira,por Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
PÁGINA DO AUTOR