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Música

23 anos da morte de Sinatra. Conheça a trajetória de My Way


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Conhecido como “a voz”, Frank Sinatra é considerado dono de uma das melhores vozes de todos os tempos. Há 23 anos, em 14 de maio de 1998, o mundo perdia uma de suas vozes mais famosas. O artista morreu aos 82 anos em decorrência de um ataque cardíaco na cidade de Los Angeles, Califórnia, nos Estados Unidos. O artista apresentava a saúde debilitada desde 1995, quando parou de fazer shows. Filho de imigrantes italianos, ele nasceu em 12 de dezembro de 1915 em Hoboken, Nova Jersey, nos Estados Unidos, e lançou o primeiro disco de estúdio, The voice of Frank Sinatra, em 1946. Ao todo, o cantor coleciona 59 álbuns de estúdio e 297 singles na carreira solo.

Além de cantar, Frank Sinatra atuou na década de 1950 e ganhou um Oscar e um Globo de Ouro na categoria de melhor ator coadjuvante pelo filme A um passo da eternidade, de 1953. O fato marcou o renascimento da carreira musical, que havia passado por um declínio por problemas relacionados à especulação da mídia sobre o envolvimento de Sinatra com a máfia italiana, ao surgimento de relatos sobre o caso extraconjugal do cantor com a atriz Ava Gardner e, por fim, ao divórcio de Nancy Barbato.

A década de 1960 foi marcada por diversos sucessos de Frank Sinatra. Em 1965, quando o cantor completou 50 anos, o álbum September of my years ganhou o Grammy na categoria de álbum do ano, enquanto a canção It was a very good year venceu o prêmio de melhor performance vocal masculina. Durante a carreira, o cantor colecionou mais de 20 prêmios com as suas diversas obras.

A trajetória de My way

Entre os vários sucessos de Frank Sinatra, a canção My way, lançada em 1968, é uma das mais conhecidas. A música está presente no álbum de mesmo título do cantor, que representa uma coletânea de canções pop da época, como Yesterday, de The Beatles, Mrs. Robinson, de Simon & Garfunkel e, claro, My way, que é originalmente uma canção francesa chamada Comme d’habitude, escrita por Jacques Reveaux e cantada pela primeira vez por Claude François, em 1967.

Em francês, “comme d’habitude” significa “como de costume”, enquanto “my way” quer dizer “meu caminho”. As duas músicas possuem a mesma melodia, mas letras diferentes. A versão em inglês foi adaptada pelo cantor e compositor canadense Paul Anka. Confira a performance da canção original francesa por Claude François e a versão em inglês apresentada por Frank Sinatra.

A letra da música Comme d’habitude trata da rotina de um relacionamento amoroso que está próximo do fim. Assim, é possível perceber que a composição adaptada em My way é bem diferente da original, pois é sobre um homem que relembra carinhosamente o modo como viveu, do seu próprio jeito, até o momento em que “fecham-se as cortinas”.

O sucesso da versão de Paul Anka na voz de Frank Sinatra foi cantada por vários outros artistas de peso. Confira duas versões muito famosas, de Elvis Presley (1973) e de Nina Simone (1971).

My way é uma das músicas populares mais gravadas da história e continua fazendo muito sucesso nos dias de hoje. De acordo com o jornal britânico Independent, em 2019, a canção de Frank Sinatra foi a mais tocada em funerais do Reino Unido. Além disso, em 2012 foi lançado um filme que conta a vida de Claude François, o intérprete da canção original, intitulado My way, o mito além da música.

Anne Clark cria uma nova persona, usada tanto nas músicas quanto nos videoclipes. A forma de cantar é quase setentista, os arranjos também. Visualmente, as escolhas de cores e roupas resgatam o passado da música. A artista sempre faz isso, liga as músicas a uma versão de si própria que beira um personagem. Em 2019, ela veio ao Brasil para dois shows em São Paulo, um para o Lollapalooza e outro para um evento ligado ao festival. N ato inicial da apresentação, Anne imitava uma boneca enquanto tocava e cantava as músicas, característica do Masseduction, disco anterior ao Daddy’s home, que motivou a turnê.

Entretanto, St. Vincent não se perdeu nessa nova persona. As músicas do novo trabalho ainda têm a assinatura que marca carreira da artista. Os sintetizadores estão presentes, assim como o forte apelo sedutor na forma de cantar. Dessa vez, a diferença é que o álbum tem um algo a mais, como um convite para o público conhecer um lado escondido da cantora e passear pela história de Anne Clark, despida da casca de St.Vincent.

https://youtu.be/w019MzRosmk

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