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TRIBUNA LIVRE

O que o setor de entretenimento do Espírito Santo espera em 2021

| 13/03/2021, 08:24 h | Atualizado em 13/03/2021, 08:27
Tribuna Livre

Leitores do Jornal A Tribuna



          Imagem ilustrativa da imagem O que o setor de entretenimento do Espírito Santo espera em 2021
Wérliton Machado |  Foto: Tribuna Livre

Já se passaram mais de 365 dias, e ainda estamos reféns de um vírus, que apesar de invisível, impactou a humanidade, ceifou – e continua extinguindo – milhares de vidas, o que impactou a sociedade e provocou uma acelerada modernização do mercado. Fora necessário adaptar os segmentos, ajustar o perfil profissional e convencer o cliente de que ele não precisa ir às lojas verificar o produto para aquisição. O e-commerce mostrou que veio para ficar.

O sistema de homescholling mostrou-se fundamental em um momento no qual os alunos não podiam estar presentes nas unidades de ensino. E hoje, ainda num cenário de combate ao vírus, diante da necessidade das relações e interações humanas, nos adequamos a um sistema híbrido que mantém parte dos alunos em casa e parte na escola, numa forma de contribuir para o desenvolvimento de nossas crianças e jovens.

E no entretenimento? O que esperar do setor que já chegou a movimentar mais de 2 trilhões de dólares na economia mundial em 2018? Há de se admitir. Os setores do entretenimento e do lazer – festas, shows, bares, restaurantes, hotelaria e outros – foram impactados amargamente no último ano. Um cenário devastador! Bares e restaurantes fechando suas portas sem expectativas de retorno, hotéis com check-outs permanentes e empresas do show business encerrando suas atividades.

No entanto, ainda há esperança, perseverança. Inclusive, “Perse” é o nome do pacote de medidas votado recentemente pelo Congresso Nacional, com uma série de ações de socorro voltadas ao setor de entretenimento. Uma projeção coordenada e encabeçada pela Abrape, o que poderá dar um folego a quem há muito tempo não fatura um centavo sequer.

Com todas as medidas necessárias, vemos casas reabrindo suas portas, levando alegria e felicidade num momento em que o mal do século, a depressão, tem acometido tantas pessoas. O entretenimento está mudando, entendendo o que o cliente final está querendo consumir. Um consumidor mais exigente, que colocará a experiência acima de tudo, que frequentará um show, um restaurante ou um bar com um olhar mais crítico, mais apurado. Filas ou demora no atendimento não serão mais toleradas, afinal, o digital está aí para sanar esses problemas.

O produtor ou empresário que quer manter-se firme no mercado terá que dançar conforme a banda tocar, e nesse caso, o maestro da banda é o cliente. Ainda é cedo para falar em grandes festivais. Empresas, que colocam a experiência de seus clientes acima de tudo, mostraram que a empatia está em primeiro lugar. Num cenário de incerteza, quando o assunto é imunização, o Rock in Rio adiou as edições de Lisboa e do Rio de Janeiro para 2022, quando sem dúvida, teremos a oportunidade de abraçar, curtir e “aglomerar” com quem a gente gosta.

Apesar das incertezas, uma coisa está bastante clara: a experiência do cliente estará acima de tudo, seja o que estiver curtindo de forma presencial, ou no conforto de sua casa. Sairá na frente o empreendedor que mais se adequar às novas tecnologias do mercado e proporcionar ao seu consumidor o desejo de “quero mais”.

WÉRLITON MACHADO é especialista em produção de eventos e Gestão Empresarial.

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