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CLÁUDIO HUMBERTO

Óbitos por Covid em hospitais militares são de 0,1%

| 06/02/2021, 12:53 h | Atualizado em 06/02/2021, 13:01
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


Os hospitais militares do Brasil registram número de mortes por Covid bem abaixo da média nacional. Até agora, todas as unidades hospitalares mantidas pelas Forças Armadas diagnosticaram 38.935 casos de infecção por coronavírus, dos quais resultaram 53 óbitos, equivalentes a 0,13% do total.

Os números reveladores desse desempenho foram conferidos em levantamento do Ministério da Defesa.

88,9% recuperados
Segundo esse levantamento, até agora os hospitais das Forças Armadas recuperaram 34.637 pacientes de Covid, ou sejam, 88,9% do total.

Monitoramento
Segundo o Ministério da Defesa, permanecem sob acompanhamento dos médicos exatos 4.245 militares diagnosticados com a doença.

Linha de frente
As Forças Armadas admitem o alto número de diagnosticados, pelo fato de estarem na linha de frente do combate ao vírus, explicam.

Protocolo seguido
O Ministério da Defesa ainda não revelou o protocolo de medicamentos administrados aos pacientes de Covid-19.

Na pandemia, Maranhão faz “motel” em presídios
A segunda onda da pandemia do coronavírus está a todo vapor, mas o governador do Maranhão, comunista Flávio Dino, priorizou fechar um contrato esta semana com uma empresa de engenharia para construir 22 “módulos de encontros íntimos” em 11 presídios do estado. A pressa é grande: o contrato obriga a execução da obra em dois meses, mas se atrasar, também são previstos aditivos ao custo global de R$ 1,3 milhão.

Enquanto isso...
O Maranhão já registrou quase 210 mil casos da Covid-19 e quase 4.800 mortes decorrentes da doença.

Só pensa naquilo
O contrato entre o governo do Maranhão e empresa Etech Construção foi assinado no dia 28 de janeiro deste ano. É o terceiro contrato do ano.

Prioridades
A grana para construir o “motel” para presos saiu do Ministério da Justiça, a pedido do governo Flávio Dino.

Exploração cruel
A Sul América enfiou aumento de 15% no seu plano de saúde, quase o quádruplo da inflação do período, com o silêncio da vergonhosa “agência reguladora” ANS. O objetivo é expulsar clientes de planos individuais para forçá-los a aderir aos coletivos, cujos reajustes não têm limite.

Quase 7 a 1
O Brasil ultrapassou a Alemanha, ontem, e se tornou o 8º país a mais vacinar seus habitantes no mundo: 3,1 milhões. A riquíssima Alemanha, que iniciou a imunização três semanas antes do Brasil, 2,99 milhões.

Fim do cartório, já
Amadurecem no governo o fim do cartório que obriga os produtores a entregar todo combustível produzido às distribuidoras, atravessadoras que acrescentam 16% ao preço na bomba. Esse cartório foi, digamos, adquirido pelos espertalhões em 2009, na Agência Nacional do Petróleo.

Chega do penduricalho
Há um projeto com aprovação recorde no site e-Cidadania, censurado na gestão Davi Alcolumbre: o fim do auxílio moradia para senadores, juízes e deputados teve quase 2 milhões de votos a favor e só 10 mil contra.

Lamúrias de crocodilo
Em meio ao chororô, ao se despedir do cargo, Rodrigo Maia acusou o governo de “injusto” por “concentrar renda nas mãos dos servidores públicos”. O mala engavetou todos os projetos de deputados que acabavam com privilégios, regalias, incorporações, gratificações em cascata.

Fazendo política
Na primeira viagem após ser eleito ao cargo, o novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, visitou o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Gilson Lemes, para discutir política nacional e estadual.

Biden xenofóbico?
O jornal New York Times publicou editorial ontem onde defende a adoção, pelo governo norte-americano, das vacinas chinesas e russa. “Elas também funcionam”, diz o jornal, “e podem ajudar na escassez”.

Últimos da lista
No Butão, Ilhas Fiji e Mongólia, segundo a plataforma Our World in Data, apenas duas pessoas foram vacinadas até agora. O dobro do reino do Butão e Granada, onde apenas uma pessoa foi imunizada.

Pensando bem...
...o Brasil deveria preocupar mais com a “nova variante” da corrupção, a partir do assassinato de reputações da força-tarefa da Lava a Jato.

Poder sem pudor

Dieta que não serve
Fernando Collor era presidente e promoveu um almoço com governadores, no Palácio Alvorada. No bate-papo que o precedeu, sobre dietas, o presidente notou que o saudoso paraibano Ronaldo Cunha Lima estava mais magro.

“É que eu estou há um mês sem beber”, explicou Cunha Lima. “É mesmo?”, interessou-se Collor, na ocasião empenhado em uma dieta, “e perdeu quanto?” O poeta esclareceu: “Trinta dias, presidente. Perdi trinta dias...”

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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