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CLÁUDIO HUMBERTO

Dados atestam que eleição provocou alta da Covid

| 02/12/2020, 10:38 h | Atualizado em 02/12/2020, 10:42
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


Os números não mentem e comprovam que as eleições foram a causa principal da súbita alta nos casos de Covid no Brasil. Dia 6 de novembro, a média de casos era de 16,1 mil, a menor desde maio, mas disparou na reta final da campanha até atingir no dia 17, dois dias depois do 1º turno, a marca de 30,1 mil, alta de 87%.

Depois de se estabilizar e até cair por alguns dias, a média voltou a subir e fechou no dia 30, logo depois do 2º turno em cidades populosas, em 35,5 mil, alta de 120,5% desde o início.

Não é coincidência
Os epidemiologistas explicam que o resultado das atitudes tomadas hoje só é sentido de 10 a 15 dias depois. Exatamente o que ocorreu no Brasil.

Especialista concorda
João Gabbardo, coordenador do combate à Covid em São Paulo e ex-número dois do Ministério da Saúde, vê a campanha como principal causador da alta.

Ritmo menor
O ímpeto diminuiu na campanha do 2º turno por envolver apenas 57 cidades, mas com mais de 200 mil eleitores, entre as maiores do País.

Passada a eleição
O Imperial College de Londres se preocupou com a taxa de contágio de 1,3 na campanha, mas mostrou alívio com a queda para os atuais 1,03.

Mercado prevê que o Brasil crescerá 4,1% em 2021
O documento “Investment Outlook 2021” do banco Credit Suisse, ao qual esta coluna teve acesso, contém estimativas mais otimistas para o Brasil no ano que vem do que a própria equipe do Ministério da Economia. Se o ministro Paulo Guedes espera em 2021 um crescimento de 3,5% a 4%, o banco suíço estima que o Produto Interno Bruto (PIB) subirá 4,1%, com a ressalva de que é preciso aprovar as reformas tributária e administrativa. O banco suíço de investimento prevê tombo de 4,8% no PIB deste ano.

Tragédia primeiro
O Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional previam queda de mais de 9% do PIB do Brasil, após a pandemia. Já revisaram os chutes.

Recorde da década
A alta de 4,1% do PIB brasileiro em 2021 representaria o maior aumento da economia desde 2010, quando cresceu 7,5%.

Caminho certo
Para o Credit Suisse, o Brasil tem condições de observar o crescimento da economia e da confiança, com a queda na taxa de juros.

Investigar é preciso
PF e Ministério Público Federal deveriam investigar o que fez a “agência reguladora” Aneel antecipar a bandeira vermelha, garantindo faturamento extra para empresas de energia. Reservatório vazio é que não foi.

Essa gente tem mola
Para os que acreditam que os derrotados de 2020 estão politicamente mortos, o cientista político Paulo Kramer lembra uma sábia advertência do piauiense Heráclito Fortes: “Em política, fundo do poço tem mola...”

Ateu, graças a Deus
Militante comunista a vida inteira, o ex-deputado e ex-ministro Aldo Rebelo saudou a eleição de 2020 como a festa da democracia. Ele afirmou que, “se Deus quiser”, a política triunfará sobre o radicalismo.

Legado como ativo
Se dependesse do prefeito no Recife, Geraldo Júlio, o mais “visitado” pela PF em 2020, João Campos (PSB) teria dificuldades, mas pesou o legado do pai. E Marília Arraes pagou preço alto pelo fardo chamado PT.

João, um brasileiro
Os sergipanos prestam bonitas homenagens a João Alves Filho, falecido dias atrás em Brasília. O ex-governador, ex-ministro e ex-parlamentar é considerado um dos maiores brasileiros de todos os tempos.

Xô, atraso
Jeronimo Goergen (PP-RS) lembrou do apoio de 5 ex-reitores da UFRGS a Manuela (PCdoB) em Porto Alegre e parabenizou Bolsonaro por nomear o novo reitor, “tirando a UFRGS das mãos da esquerda retrógrada”.

Pensando bem...
...o primeiro turno virou segunda onda.

Poder sem pudor

Praga de gafanhotos
Após um duro discurso contra a medida provisória para combater a praga de gafanhoto no Senegal (!), o deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL) foi abordado por um repórter: “O senhor não acha justa essa MP?” Ele respondeu: “Eu seria favorável se fosse para acabar com os gafanhotos nacionais, principalmente aquele tipo de gafanhoto que come verdinhas...” E foi embora.

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