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PLENÁRIO

Diretoras de hospital em Vitória são ameaçadas de morte

| 01/10/2020, 16:54 h | Atualizado em 01/10/2020, 17:20
PLENÁRIO, POR EDUARDO MAIA

Eduardo Maia

Eduardo Maia é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e pós-graduado em Gestão da Comunicação Interna. Especialista em política capixaba, atua como colunista de A Tribuna e do Tribuna Online, onde analisa diariamente os bastidores do poder no Espírito Santo. É também autor do livro “Memórias da Liberdade – 50 Anos do Guaraparistock”, que resgata a história do primeiro festival de música ao ar livre do País, realizado em Guarapari, no verão de 1971.



          Imagem ilustrativa da imagem Diretoras de hospital em Vitória são ameaçadas de morte
|  Foto: Kadidja Fernandes/AT

A diretora geral do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória, Thaís Regado, e a diretora administrativa do mesmo hospital em Vitória, Graziela Salaroli, foram ameaçadas de morte na manhã desta quinta-feira (01) por meio de uma mensagem de SMS. As duas receberam a mesma mensagem por volta das 10h20, cada uma em seu celular, quando trabalhavam no hospital.

Na mensagem, anônima, o autor diz que foi contratado há três meses para matar as duas e que desistiu do serviço por se recusar a matar a diretora-geral, por causa do nome dela. Segundo a mensagem, o suposto matador teria perdido uma filha com o mesmo nome da Thaís.

Mas o autor da mensagem, que ainda não foi identificado, prossegue: “Um outro conhecido meu, aqui de Pedro Canário, aceitou. Tenho que avisar que essa pessoa vai estar chegando em Vitória hoje”, diz a mensagem de SMS. Num outro trecho, o suposto matador de aluguel disse que iria receber R$ 60 mil pelo duplo homicídio.


          Imagem ilustrativa da imagem Diretoras de hospital em Vitória são ameaçadas de morte
|  Foto: Print/SMS

A diretora geral disse ter ficado em choque ao ler a mensagem. “Eu fiquei em choque, parada. Mas a Grazi entrou em pânico. Nós temos filhos. Estamos ali trabalhando e de repente acontece uma coisa dessas?”, disse Thais, em entrevista para a Coluna Plenário.

As duas entraram em contato com a Secretaria de Estado da Saúde, que passou o caso para o chefe da Polícia Civil, Darcy Arruda. Num primeiro momento, Arruda designou o delegado Eduardo Passamani, da Delegacia de Defesa ao Consumidor, para averiguar o caso. O delegado foi ao hospital com dois policiais e levou as duas para registrarem boletim de ocorrência. O caso será encaminhado para a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco).

Segundo Thais, os policiais fizeram ronda na unidade e escoltaram as duas para casa. “O delegado disse que policiais à paisana ficarão no hospital. Eu não vou tirar licença, vou continuar meu trabalho”. O suposto motivo da ameaça, ainda tratado em sigilo, teria relação com a atuação das duas diretoras no Hospital Infantil, onde estão desde fevereiro.

Solidariedade

Procurada, a Secretaria de Estado da Saúde confirmou as ameaças e enviou a seguinte nota: “A Secretaria da Saúde (Sesa) informa que as diretoras do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), Thaís Regado e Graziela Salaroli receberam ameaças de morte via SMS. As mensagens anônimas foram enviadas nesta quinta-feira (01), por volta das 10 horas. A Sesa repudia ameaças tão graves e absolutamente inaceitáveis e esclarece que todas as medidas necessárias sobre o fato já estão sendo adotadas pelas autoridades de segurança pública, a partir da emissão dos boletins de ocorrência. As servidoras atuam no HINSG desde fevereiro deste ano, modernizando a gestão da unidade e avançando nas medidas de transparência e enfrentamento a possíveis inconformidades. A Sesa se solidariza com as profissionais, que têm prestado um importante serviço à saúde das crianças capixabas.”

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Eduardo Maia é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e pós-graduado em Gestão da Comunicação Interna. Especialista em política capixaba, atua como colunista de A Tribuna e do Tribuna Online, onde analisa diariamente os bastidores do poder no Espírito Santo. É também autor do livro “Memórias da Liberdade – 50 Anos do Guaraparistock”, que resgata a história do primeiro festival de música ao ar livre do País, realizado em Guarapari, no verão de 1971.

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Eduardo Maia

Eduardo Maia é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e pós-graduado em Gestão da Comunicação Interna. Especialista em política capixaba, atua como colunista de A Tribuna e do Tribuna Online, onde analisa diariamente os bastidores do poder no Espírito Santo. É também autor do livro “Memórias da Liberdade – 50 Anos do Guaraparistock”, que resgata a história do primeiro festival de música ao ar livre do País, realizado em Guarapari, no verão de 1971.

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Plenário

Há mais de 55 anos, a tradicional coluna Plenário acompanha de perto os bastidores da política capixaba nas páginas de A Tribuna. Também presente no Tribuna Online, o espaço traz diariamente notícias, análises e informações exclusivas sobre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Com olhar atento, revela as costuras políticas que movimentam os quatro cantos do Espírito Santo.