Minhas impressões
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
É bom para o futebol ver o Vasco buscando competitividade com jogadores formados nas suas divisões de base. Neste 2 a 1 sobre o São Paulo, Ramon Menezes voltou a utilizar oito deles, entre os 15 que levou a campo. O time nasce com organização, arejado e espaço para evolução. E como o clube não abria a Série A com duas vitórias seguidas desde 2012, é natural que seus torcedores estejam animados.
E por uma razão simples: foi a última vez que os vascaínos terminaram a Série A entre os cinco primeiros, fato que só aconteceu duas vezes em 17 edições por pontos corridos.
Vasco 2 x 1 São Paulo
O time paulista teve mais posse de bola (60% a 40%, segundo o SofaScore), finalizou mais vezes, mas não levou desconforto ao goleiro Fernando Miguel. E justamente por causa da boa organização defensiva do Vasco.
O São Paulo teve o controle do jogo nos 15 minutos iniciais, mas o Vasco equilibrou as ações na medida em que o meia Benitez assumiu seu papel de armador. Com mais dois reforços, Ramon terá tranquilidade...
Fluminense 2 x 1 Internacional
É natural que numa edição de Série A tão equilibrada como a do ano da pandemia, um time competitivo como o de Odair Hellmann surpreenda aos céticos. E foi o que fez neste confronto, no Maracanã, com um dos cotados para a briga pelo título. O técnico tricolor encontrou o equilíbrio que tanto buscava a partir da entrada do uruguaio Michel Araújo e o Fluminense que só pegou pedreira até aqui tende a evoluir.
Fortaleza 0 x 0 Botafogo
O time de Paulo Autuori fez dois jogos fora de casa e conseguiu não perder, o que já é um bom indício para fase inicial de trabalho. Sem Pedro Raul, o homem de referência no ataque, o Botafogo perdeu poder ofensivo e isso explica, em parte a dificuldade em fazer gol. Mas agora o time fará quatro jogos seguidos no Rio (sendo um clássico) e terá de mostrar, por sua própria essência, maior poder ofensivo.
Coritiba 0 x 1 Flamengo
Me pareceu heresia a declaração de Domènec Torrent de que o time, em certos momentos, tenha lembrado o coletivo de 2019. Porque o Flamengo teve o controle do jogo, sim, mas o conjunto comandado por Jorge Jesus não sofreria sustos diante de um Coritiba desfigurado e pobre em ideias ofensivas. Bruno Henrique e Gabriel Barbosa caíram de produção e é preciso saber a razão da mudança de patamar.
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Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
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