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Colunista

Folha de São Paulo

Contágio

| 13/07/2020, 09:15 h | Atualizado em 13/07/2020, 09:20

A crise na Roquette Pinto, que administra a Cinemateca e a TV Escola, contamina agora a TV Ines, dedicada ao conteúdo para surdos, com verba do Ministério da Educação. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, é defensora da inclusão dessa população. Cerca de 50 funcionários da TV não receberam o salário de julho e não há data para o pagamento. Com isso, a produção foi interrompida. O repasse federal, de menos de R$ 1 milhão, foi feito, mas a direção do órgão diz que foi retido pelo banco.

Nexo
A Roquette Pinto afirma que tem R$ 13 milhões a receber da secretaria especial da Cultura, pela gestão da Cinemateca, e que foi prejudicada pelo corte súbito do contrato do MEC com a TV Escola no fim do ano, por vontade de Abraham Weintraub. Foi levada a demitir funcionários, cujos empréstimos consignados estavam sem pagamento. Assim, o banco congelou a verba que entrou, diz a direção.
SOS
A entidade informa que pediu para o Ines (Instituto Nacional de Educação de Surdos) antecipar a próxima parcela do pagamento, mas a liberação da verba depende da boa vontade do MEC, cujo novo ministro, Milton Ribeiro, ainda não sentou na cadeira.

Retorno
Sete meses após ser alvo de uma operação policial no Pará, a ONG Projeto Saúde e Alegria voltou a firmar parceria com o Corpo de Bombeiros para ajudar no combate a queimadas na região de Alter do Chão. Em evento na última sexta-feira, foram doados equipamentos e roupas especiais para o trabalho contra incêndios.

Recordar
No fim do ano passado, um funcionário da ONG e três brigadistas voluntários foram acusados de atear fogo na mata para se autopromover em ações para apagar as chamas, no auge da campanha do governo Bolsonaro contra a atuação de entidades na Amazônia. Segundo o projeto, as acusações contra a ONG eram falsas e não houve acusação ou indiciamento.

Pare, agora
O PSOL apresentou notícia crime ao STF contra Jair Bolsonaro devido à atuação dele durante a pandemia do coronavírus. O partido alega que houve infração de medida sanitária preventiva e argumenta que o presidente minimizou a Covid-19.

Tem mais
Ainda segundo a legenda, Bolsonaro desrespeitou regras como o isolamento social e o uso de máscara, colocando em risco a vida da população.

Plantão médico
O ministro Paulo Guedes (Economia) ainda não fez o exame definitivo para saber se contraiu Covid-19 de Jair Bolsonaro. Ele esteve com o presidente na última segunda-feira e aguardava a janela de cinco dias para fazer o teste. Deve fazê-lo hoje ou amanhã, mas passa bem. Segundo testemunhas, deu uma corridinha na Granja do Torto ontem.

Segunda volta
O Banco do Brasil passou novamente a Caixa na concessão de crédito do Pronampe, voltado a pequenas empresas na pandemia. Na última quinta-feira, o BB emprestou todo o novo limite de R$ 1,24 bi aberto pelo governo, chegando quase a R$ 5 bi. A Caixa liberou R$ 3,7 bi.

Aquecimento
Os bancos privados não apresentaram o mesmo apetite. O Itaú, segundo o governo, começou a operar a linha na última quarta e o Bradesco ainda testa sistemas. O Pronampe tem R$ 18 bi para oferecer a empresários, com a garantia do Tesouro, e já há defensores na Economia para que seja encorpado.

Limpo
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fechou parceria com três instituições –Fiocruz, Sírio Libanês e Albert Einstein– para uma consultoria sobre cuidados sanitários a serem adotados nas eleições. As instituições estabelecerão um protocolo de segurança, que deverá ser replicado em todas as seções eleitorais do Brasil.

Ouvidos
Em ofício às três instituições, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, agradeceu a ajuda, prestada sem custos. A primeira reunião está marcada para esta semana.

Peneira
O Tribunal de Contas Estadual de Santa Catarina baixou uma norma retirando os conselheiros técnicos (os concursados) da relatoria de casos que envolvam autoridades políticas, como governador, vice e deputados estaduais. Apenas os conselheiros de nomeação política poderão analisar os seus casos.


Tiroteio
Essa retaliação evidencia a importância do gabinete do ódio no governo e revela que a ação de Tércio Arnaud não era isolada.

De Orlando Silva (PC do B-SP), sobre encerramento de contrato com Atlantic Council após Facebook remover perfis ligados a assessor.

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