Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

TRIBUNA DA BOLA

Copa do Mundo: O que esperar de Marrocos, Escócia, Haiti e do próprio Brasil?

Rafael Araujo | 05/12/2025, 18:02 h | Atualizado em 05/12/2025, 18:02
Tribuna da bola

Rafael Araújo

Rafael Araújo é formado em jornalismo pela Uninassau Recife. Atua como repórter e colunista de esportes no portal Tribuna Online. É também produtor do Jogo Aberto Pernambuco da Tv Tribuna PE / Band.



          Imagem ilustrativa da imagem Copa do Mundo: O que esperar de Marrocos, Escócia, Haiti e do próprio Brasil?
|  Foto: CBF

Nesta sexta-feira (5), aconteceu o sorteio da Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, Canadá e México. Como não poderia ser diferente, a expectativa da torcida brasileira era para saber quais seriam os adversários da Seleção no próximo Mundial.

O Grupo do Brasil

O Brasil ficou como cabeça de chave do grupo que contém Marrocos, Escócia e Haiti. Chaveamento que, pela tradição no futebol, pode ser caracterizado como fácil, mas, considerando o momento atual, o nível já pode subir para mediano. Isso se deve, em grande parte, à própria Seleção Brasileira, que desde 2002 acumula participações que deixaram a desejar e fiascos históricos em Copa. Esse 7 a 1 não sai da cabeça!

Se o Brasil conseguir voltar à sua essência — exterminada ao longo dos anos, quando deixamos de formar jogadores que sabiam driblar, gingar e dar alegrias, para investir em um futebol cada vez mais de força e previsível —, talvez o desempenho seja outro. Tem gente que não concorda, mas eu sinto falta do estilo de jogo que tínhamos com Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo e companhia. Neymar, se quiser ainda jogar futebol, é o único que herdou o futebol alegre que fazemos como ninguém. Repito, se ele quiser jogar…será Neymar e mais 10 em campo.

Mas, para não ficar subentendido que o Brasil passa fácil desse grupo e não demonstrar arrogância da minha parte, vamos também analisar os adversários: Marrocos, Escócia e Haiti.

Haiti

Começo com o Haiti. Com todo o imenso carinho que tenho pelo povo haitiano, o futebol nesse país ainda não é páreo para o futebol brasileiro e também para os demais da chave. O que se espera, então, é uma eliminação certa, a não ser que o Haiti seja a zebra da Copa do Mundo, algo que acontece com seleções menores vez ou outra no Mundial. Mas não vejo o Haiti com potencial nem para ser a zebra.

Escócia

A Escócia atualmente está na 36ª posição no Ranking da Fifa. Os escoceses devem sentir dificuldades no grupo para garantir a classificação, visto que eles vêm de uma temporada em baixa, sem jogar a última edição da Euro. Deve ser eliminada na primeira fase.

Marrocos

Quem deve ser páreo para o Brasil é, realmente, o Marrocos. Em 2022, os marroquinos chegaram até a semifinal e foram considerados a sensação do Mundial do Catar. É bom ressaltar que o time do técnico Walid Regragui está invicto há quase dois anos e terminou as Eliminatórias Africanas de forma invicta. Está bom ou quer mais? Vao lutar pela liderança do grupo.

Conclusão

Sendo assim, como diria o Galvão Bueno: “Haja, coração!”. E é isso mesmo. O Brasil chega para mais uma Copa do Mundo. Desta vez com Ancelotti no banco, que já mostrou ser importante para uma renovação no futebol brasileiro, mas que não faz milagres. A Seleção não chega, pelo que tem jogado, entre as favoritas e acredito que dificilmente algo mude daqui para a estreia no Mundial. Mas, se o hexa não vier, que pelo menos tenhamos uma participação brilhante e que orgulhe o torcedor brasileiro, que anda tão distante da Seleção.

SUGERIMOS PARA VOCÊ:

Tribuna da bola

Tribuna da bola, por Rafael Araújo

Rafael Araújo é formado em jornalismo pela Uninassau Recife. Atua como repórter e colunista de esportes no portal Tribuna Online. É também produtor do Jogo Aberto Pernambuco da Tv Tribuna PE / Band.

ACESSAR Mais sobre o autor
Tribuna da bola

Tribuna da bola,por Rafael Araújo

Rafael Araújo é formado em jornalismo pela Uninassau Recife. Atua como repórter e colunista de esportes no portal Tribuna Online. É também produtor do Jogo Aberto Pernambuco da Tv Tribuna PE / Band.

Tribuna da bola

Rafael Araújo

Rafael Araújo é formado em jornalismo pela Uninassau Recife. Atua como repórter e colunista de esportes no portal Tribuna Online. É também produtor do Jogo Aberto Pernambuco da Tv Tribuna PE / Band.

PÁGINA DO AUTOR

Tribuna da bola